#ano passado as animações foram melhores
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O Animaletras vai falar de um assunto que merece sua atenção. Hoje é o dia Nacional do Combate Contra a Discriminação Racial e vamos expor um pouquinho sobre como isso envolve algumas animações. Além de, é claro, trazer algumas informações válidas sobre o assunto para ampliar essa discussão. Esperamos que esse texto lhe faça refletir.
Comecemos com algumas definições. O que é Discriminação? Ela é uma manifestação visando prejudicar alguém, uma atitude negativa contra uma pessoa ou um grupo de pessoas. Ao discriminar, o indivíduo estará colocando em prática suas ideias sobre o outro, mas ela só ocorre devido a outros termos. Vejamos o preconceito e o racismo.
O que é preconceito? É quando se tem uma ideia antecipada e desfavorável, o preconceituoso faz uma comparação entre o que está vendo e o seu padrão de referência para o que ele acha deveria ver, por isso existem preconceitos de vários tipos. E o racismo, por sua vez, é um conceito amplificado do preconceito, é quando se atribui características negativas a uma pessoa ou grupo por seus aspectos físicos ou culturais.
No nosso presente, pessoas negras são as mais racializadas, isso é devido uma das maiores mazelas da humanidade: a escravização. E mesmo depois disso ter passado, ainda temos sequelas nas sociedades colonizadas e isso pode ser visto no nosso dia a dia, e em algumas animações esse assunto é abordado de diversas formas: direta, sutil ou delicadamente.
Como, por exemplo, Static Shock (aquela mesma, a que dá vontade de almoçar): conta a história do super herói adolescente Virgil Hawkins, o Super Choque, que ganhou seus poderes numa guerra entre gangues da fictícia cidade de Dakota e, desde então, ele usa seus poderes para ajudar a cidade. Temos nesse desenho o episódio “Filhos dos Pais”, em que o Super Choque deve lidar não com um bandido armado ou um meta-humano, mas com o racismo do pai do seu melhor amigo. É interessante vermos esse assunto abordado tão claramente numa animação, porque geralmente evitam falar disso, mas alguns esquecem que o Super Choque é negro e esse assunto é indissociável de pessoas racializadas.
Outro bom exemplo é o episódio “O Monstro da Horta” de O Mundo de Greg, a referência é sutil, mas não passa despercebida. A avó do menino, Jojo Williams, é vista num álbum de fotos antigas lutando pelos Direitos Civis, um grande marco na história dos EUA. Esse desenho, inclusive, tem muitos personagens negros em posições de destaque, faz parte do racismo ver o personagens negros somente como suporte de personagens brancos, apagando suas histórias e identidades, o amigo negro estava ali somente para auxiliar o persongem principal.
E por fim, Hair Love, precisa ser citado, visto que é um curta que ganhou o Oscar. Conta a história da menina Zuri, que quer fazer um penteado afro que viu na internet em seu cabelo, mas encontra certa dificuldade. Seu pai, então, decide lhe ajudar, e percebe que para ela, se trata de mais do que um simples penteado, mas sim de um resgate de sua autoestima e sua identificação com suas raízes negras para entender o que é uma raça. Durante muito tempo, características do corpo negro foram vistas como feias, sujas e impróprias, por isso essa animação é muito importante contra a discriminação racial.
Apesar de toda a luta antirracista, ainda temos muitos problemas relacionados a população negra, somente no Brasil, os negros, de acordo com o IBGE, no ano de 2019, negros são os que tem a menor porcentagem em cargos de trabalho que exijam informática (31%), arquitetura e engenharia (26,9%) e gestão empresarial (23,6%). Também de acordo com o estudo, os jovens negros ocuparam 38,15% no total de matriculados em universidades pelo país. De acordo com o Atlas da Violência de 2020, corpos negros são 75,9% dos assassinados.
É evidente que o racismo é algo condenável, pelo menos deveria ser, visto que ele limita espaço e, na maioria das vezes, ele mata, por isso, não basta apenas não ser racista, todos temos que lutar contra o racismo, todos temos que procurar rever nossas falas e atitudes para conferir se não estamos cometendo um crime racial. Devemos lutar para que os negros tenham mais oportunidades e que as animações deem mais espaço para a identificação com os corpos negros.
Referências:
GONÇALVES, Bárbara. Dia Nacional de Combate à Discriminação Racial: senadores cobram fim do racismo e avanços na legislação. Brasília: Senado, 2021. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/07/02/dia-nacional-de-combate-a-discriminacao-racial-senadores-cobram-fim-do-racismo-e-avancos-na-legislacao. Acesso em: 3 jul 2022.
MEDEIROS, Mai. “Meu melhor amigo negro”. Por que pessoas pretas não são protagonistas? Viçosa: Blog do Cinemom, 2020. Disponível em: https://www.jornalismo.ufv.br/cinecom/meu-melhor-amigo-negro-por-que-pessoas-pretas-nao-sao-protagonistas/. Acesso em: 3 jul 2022.
SANTOS, Helio. Discriminação racial no Brasil. In: Anais de seminários regionais preparatórios para a conferência mundial contra o racismo, discriminação racial, xenofobia e intolerância correlata. Brasília: Ministério da Justiça. 2001. p. 81–102.
TSUJI, Fernanda. Ganhador do Oscar, “Hair Love” vira série sobre representatividade negra. São Paulo: Bebê.com.br, 2020. Disponível em: https://bebe.abril.com.br/familia/ganhador-do-oscar-hair-love-vira-serie-sobre-representatividade-negra/. Acesso em: 3 jul 2022.
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Nome: Lim Seongmin Faceclaim: Sunghoon, enhypen Empresa: F3VR Ocupação: streamer Grupo: n/a
Idade, data de nascimento: 22 anos - 08/12/2002 Nacionalidade e etnia: Coreia do Sul, coreano Pronomes: ele/dele Moradia: Yongsan-gu
B-side: nível 3 Atributo principal: Popularidade redes sociais (SNS) Tipo de player: aberto a desenvolvimento User: seongmingj.bsky.social
Carisma: 5/10 Atuação: 4/10 Vocal: 4/10 Dança: 5/10 SNS: 8/10 Vida Pessoal: 4/10
OOC: +18 Triggers: talassofobia - mar Temas de interesse: todos
TW no plot: menção a homofobia
Filho de duas mães, nascido em Seul, Seongmin era a criança prodígio desde sempre. Uniforme bem passado e cabelo arrumado, horários restritos cumpridos corretamente, notas boas na escola, elogios de seus professores, presidente do grêmio estudantil, o tipo de estudante perfeito. Um pouco na dele, mas nada que o impedisse de brilhar em seu esporte favorito: patinação no gelo. Até os 16 anos de idade, o menino se dedicava fielmente ao que fazia, era organizado e conseguia equilibrar sua vida perfeitamente entre os estudos e o esporte. Não possuía muitos amigos e a chance de ter uma namorada no momento era quase nula devido à sua timidez extrema.
Entretanto as coisas mudaram um pouco quando este ingressou no ensino médio e então foi apresentado a muitas coisas novas. Jogos e amizades online, parecia o mundo perfeito para um introvertido, sem reais necessidades de interagir com pessoas no mundo real e todas essas coisas que para o Lim, pareciam ser ideais. Com o tempo, os gostos do garoto foram mudando e o mundo virtual começou a chamar sua atenção mais ainda. Animações, animes, jogos como Valorant, League of Legends e Genshin Impact passaram a fazer parte de sua vida e o gosto pelo esporte foi aos poucos sendo deixado de lado.
Depois da escola, aos 18 anos, o garoto se entregou ao mundo do stream de jogos online e mudou-se para uma região mais no centro de Seul visando a oportunidade de construir um futuro baseado naquilo na empresa F3vr. Junto de seu amigo online de anos, a quem dividia condomínio e era vizinho porta com porta e passava noites em claro conversando e jogando juntos. Desde então, o garoto havia passado por uma transformação emocional que o deixava cada dia mais confuso, gostava de mulheres e tinha convicção disso, então porque o melhor amigo mexia tanto consigo? Por ser filho de um casal lésbico, o Lim deveria ser um pouco mais mente aberta, certo? No entanto, Seongmin não parecia acreditar nisso tão fielmente.
Ao ver pela primeira vez seu amigo beijando outro cara em sua frente em uma das baladas que costumavam frequentar em Itaewon, o coreano sentiu um misto de emoções confusas, que passavam da repulsa, ao ciúme. Inveja por ter outra pessoa tocando de maneira tão íntima em seu melhor amigo e o nojo de reconhecer que talvez sentisse algo a mais por Junseo. A confusão mental de pensar que talvez o motivo de nunca ter tido relações em sua época de adolescente fosse a sua real sexualidade a qual o Lim enxergava a necessidade de explorar mais esse lado pessoal seu.
Por outro lado, sua fama só crescia e os números de pessoas inscritas em seu canal aumentavam cada vez mais, principalmente quando uma live sua jogando stardew valley pela primeira vez em anos viralizou, depois de uma enxurrada de pessoas entrarem repentinamente para assisti-lo ao vivo, coisa que o Lim não tinha costume. Ficou tão constrangido daquela vez, que sua dicção falhou miseravelmente, fazendo a internet virar cortes do momento fofo que hitou.
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OS 10 MELHORES FILMES DE ANIME QUE TODOS DEVERIAM ASSISTIR (na minha opinião).
10° A VOZ DO SILÊNCIO
Esse filme conta a história de Shoya Ishida, um bully, e Shoko Nishimiya, uma menina com um tipo de deficiência auditiva. A história começa quando Shoko Nishimiya chega na escola nova e apesar de no início os outros colegas terem curiosidade sobre a situação dela, logo começam a entender que ela era diferente e a maltratam. Um dos garotos que sempre insistia era Shoya, que constantemente implicava com a menina chegando até a extremos físicos. Porém, anos depois, quando ele e todos os seus colegas (que também o apoiavam) percebem que o que faziam era errado, Shoya se vê em uma situação onde ele era a “vitima”.
Minha opinião (sem spoilers): Sem dúvida é um dos filmes mais incríveis que eu já vi, a forma como a história se desenvolve não forçando o relacionamento dos personagens. Não é apenas uma história sobre bullying, apesar de ser um ponto bem forte do filme, é também uma história de empatia, nos lembra que quando somos crianças não temos ideia do que estamos fazendo ou das consequências dos nossos atos. Sem contar as várias vezes que o expectador consegue se encontrar no filme, tanto no passado quando os mostra crianças que apenas fazem besteiras para poderem se encaixar em grupos sociais, quanto nas cenas do presente, onde os personagens são adolescentes e conseguem de certa forma, identificar seus próprios erros e aprender com eles. Não é só um filme bonitinho, com uma história sobre superação que poderia passar na Disney, é algo que acredito que as crianças deveriam ver para poderem entender sobre suas próprias atitudes. (Lembre-se de ver a classificação indicativa!)
9° A GAROTA QUE CONQUISTOU O TEMPO
Uma adolescente chamada Makoto Kono em seu terceiro ano do ensino médio passa por eventos estranhos até que descobre que ela tem a capacidade de viajar através do tempo.Com o tempo, ela tenta usar esse novo poder para sua vantagem e como meio de ajudar o presente, mas logo descobre que a manipulação do tempo pode levar a grandes consequências.
Minha opinião (sem spoilers): Uma das coisas coisas que mais me chamou atenção foi com certeza a personagem principal, ela não meiga e dócil, ela é destemida e foi muito bem desenvolvida durante o filme. Particularmente, não achei a história muito original e o final não foi algo que me agradou muito, mas sinceramente, já era o tipo de final que eu esperava. Apesar disso, você fica tão envolvido com os personagens e nessa mistura de ficção científica com comédia, ação e romance que se tornam algo muito cativante e divertido. Realmente, é um excelente filme.
A história se passa em Yokohama em 1963 e acompanha Umi Matsuzaki, uma menina que vive em uma pensão e acaba conhecendo Shun Kazama, um menino membro de um clube escolar. Entretanto, a sede do clube é ameaçada de demolição, fazendo com que Umi e Shun se unam para tentar fazer com que um empresário local reconsidere a decisão. Um filme que mostra uma grande parte da história do Japão e a importância das bandeiras estendidas pelas causas as quais as pessoas da época lutavam. Sem contar a quantidade de personagens carismáticos e divertidos que se encontram no filme.
8°DA COLINA KOKURIKO
Minha opinião (sem spoiler): Não me lembro da última vez em que eu vi um filme onde eu gostasse de todos os personagens, a forma como cada um, seja o principal ou apenas uns que tinha apenas duas falas, foram representados e criados de uma forma tão natural e divertida que é impossível não se apegar. A animação em si não é uma das melhores mas quase não é reparado isso, você fica tão envolvido com o roteiro que por um momento você esquece que é um filme. Ele traz a força que os jovens tem para mudar o que está acontecendo no mundo, mesmo que os adultos não escutem ou achem bobo. Sem contar os momentos românticos que te deixam com o coração na mão torcendo para que eles consigam resolver os seus problemas e fiquem juntos. Studio Ghibli, obrigada por esse e por muitos outros filmes dessa lista♥️
7° CRIANÇAS LOBO
A história nos apresenta Hana, uma universitária que se casa com um lobisomem e tem filhos com ele. Porém, ele morre de forma misteriosa a obrigando a cuidar de seus filhos metade lobos e tentar interagi-los na sociedade sem que o seu segredo seja revelado. Um filme lindo e emocionante, que mostra a força de vontade materna e a dificuldade em criar os filhos para o mundo e de certa forma os proteger dele.
Minha opinião (sem spoilers): A primeira coisa que eu fiz depois de ver esse filme foi abraçar a minha mãe. Uma história que te faz chorar várias vezes ao longo do roteiro e que nos faz perceber a forma como as mães se sacrificam pelos filhos. Ele faz uma boa mistura de fantasia com realidade, com uma carga bem sentimental, sem ser piegas, e estes dois aspectos são combinados com perfeição neste anime lindíssimo. Apesar de eu ter chorado várias vezes ao longo da história, não é um filme depressivo, na verdade você se sente bem em como todas as coisas acontecerem, simplesmente te dar um ar de: É, é a vida. E a história também conta com vários momentos cômicos sendo nos apresentados pelas crianças-lobo.
6° A VIAGEM DE CHIHIRO
Esse filme sem dúvida dispensa apresentações. Mas é sempre bom lembrar porque sempre tem um perdido. Aqui,te apresento a melhor criação do Studio Ghibli, vencedor do Oscar de melhor animação em 2003. A viagem de Chihiro.
uma menina de dez anos que se encontra em mudança junto com a sua família. Para economizar tempo, seu pai toma um atalho, porém acabam perdidos e chegam a um estranho túnel. Ao atravessá-lo, a família se depara com um povoado abandonado; os pais da jovem encontram um restaurante e decidem comer alguns alimentos ali deixados, enquanto que a menina vai investigar o lugar. Uma vez chegada a noite, ela se aterroriza ao ver que o povoado está cheio de espíritos. Tentando encontrar seus pais, descobre que eles foram transformados em porcos pela bruxa Yubaba (Natsuki). Com isso, a personagem tenta achar uma maneira de romper o feitiço, resgatar seus pais e retornar à vida humana, enquanto trabalha para a bruxa em sua casa de banhos termais.
Minha opinião (sem spoilers): Então kkk, o enredo em bem maluco e a história pode não fazer muito sentido no começo, mas eu garanto que é um filme muito bom. Esse foi o primeiro filme de anime que eu assisti e eu me lembro de ficar procurando por dois dias pra ver se teria uma continuação (ainda não desisti de dar sonho). Sinceramente, acho a Chihiro uma personagem incrivemente corajosa pra idade dela, além de ser bastante destemida. Uma das coisas que me surpreende nos filmes de anime é a capacidade de fazer crianças bem novas, serem legais. E a Chihiro é o tipo de criança que faz você querer ter sido amigo dela nessa idade, talvez por ela ser muito nova ela encare as coisas de um jeito diferente. Se eu estivesse no lugar dela, provavelmente eu iria enlouquecer. Mas talvez, seja mais fácil para uma criança “aceitar” uma realidade mágica, não questionar como ou porque as coisas acontecem com os feitiços e mesmo assim nada disso distrai ela do seu verdadeiro intuito. Salvar os seus pais. O filme tem uma animação perfeita, uma história perfeita, personagens perfeitos. Enfim, tudo perfeito. Então, assista! Vlw mais uma vez Studio Ghibli♥️
5° MEU AMIGO TOTORO
As irmãs Satsuki e Mei se mudam para o campo para ficar mais perto do hospital onde sua mãe está internada. Lá conhecem os Totoros, adoráveis criaturas místicas e alegres, que só podem ser vistas pelas crianças. Com eles, as duas irmãs viverão mágicas aventuras no campo. Um filme que mostra uma relação ótima de família, principalmente de irmãs, sem contar a quantidade de personagens otimistas e a forma incrível como o filme dialoga com o público mesmo depois de tantos anos.
Minha opinião (sem spoilers): O filme mais antigo dessa lista... Mas também o mais good vibes e alegre também. Todas as coisas, desde o relacionamento das irmãs até a interação delas com esse mundo fantástico nos mostra a verdadeira beleza do filme, quase como uma válvula de escape. É um filme que te deixa realmente feliz, que te faz olhar pra um problema como *citando uma das críticas que eu vi sobre esse filme:O copo está meio cheio, mas não esquecemos que ele também está meio vazio*. Não ignoramos os problemas porque não é assim que eles vão embora, mas olhar eles de uma outra forma, talvez de uma forma mais infantil e inocente nós traga uma perspectiva que aquilo que parecia um monstro de sete cabeças, na verdade era só a sombra de roupa pendurada pendurada no armário. Se em crianças lobo nós vimos uma mãe incrível que cuida dos filhos, nos vemos um pai incrível que cuida sozinho de suas duas filhas. Não deixando os problemas externos afetarem na sua relação com as filhas, mas as incentivando a explorar e acreditar. Esse filme realmente é uma obra prima, que nunca deve ser perdido com o tempo.
4° SUSSURROS DO CORAÇÃO
Shizuku, uma estudante que sonha ser uma escritora e decide, durante o verão, ler vinte livros. Mas, curiosamente, todas as edições que Shizuki pegou na biblioteca já haviam sido lidas por um tal de Seiji Amasawa. No decorrer da história, ela descobre que um garoto que implicava com ela era o Seiji, que a essa altura já o chava de Príncipe do livros, em seus sonhos.
Minha opinião (sem spoilers): É muito difícil fazer e/ou achar um enredo realmente bom pra esse filme, normalmente isso é algo que eu levaria em consideração, já que essa é a forma que o filme nos é mostrado. Mas, eu assisti esse filme por recomendação (não me importando com o enredo péssimo) e por isso eu faço a mesma coisa pra vocês. Assistam Sussuros do Coração, esse foi o primeiro filme do Studio Ghibli (que a essa altura sabemos que o melhor estúdio de filmes animes). Esse filme nos mostra um gênero muito interessante no cinema, chamado de Slice of life. Ele é comum entre as animações japonesas e alguns dos filmes já citados nessa lista estão dentro desse gênero. Mas nenhum deles retrata isso tão bem quanto Sussuros do Coração. Slice of life aborda um ar mais mundano em suas histórias, que normalmente representa a vida pura e simples de seus personagens, enquanto eles seguem em sua rotina e passam por situações normais, presentes na vida da maioria dos seres humanos, como o amadurecimento, relacionamentos e ambientes familiares. É daí que vem seu nome (literalmente “pedaço de vida” em inglês). E isso aborda muito bem o que acontece nesse filme. Não tem nada épico, com grandes heróis ou um drama cativante.
É apenas uma jovem adolescente prestes a entrar no ensino médio. Ela experiencia situações comuns a garotas de sua idade, como sentimentos em relação a garotos, cansaço em relação aos estudos, e a dúvida que a permeia por todo o filme; como será seu futuro. No início eu me identifiquei muito com ela por causa disso (e também por ela ter uma compulsão por livros kkk) mas eu percebi que é algo que qualquer adolescente pode se identificar e talvez seja por isso que seja tão bom. Nós prendemos a grandes histórias mirabolantes, cheias de ação e de plost twist, que as vezes nos subestimamos o simples e o normal, quando na verdade, isso pode se tornar uma história maravilhosa. E Sussuros do Coração é a prova disso♥️.
3° OLHOS DE GATO
Miyo é uma jovem adolescente apaixonada por Hinode, um garoto com quem estuda. Na cabeça dela, os dois se conheceram no último festival de inverno e ele se declarara para ela. Só que há um detalhe: momentos antes de eles se encontrarem, Miyo, infeliz com sua vida, acabou comprando uma misteriosa máscara de gato, que realmente a transforma em gato. Então, o dia em que Hinode e ela se conheceram, Miyo era na verdade Taro, uma gata branca. E ela se encontra com Hinode (que pensa que ela é apenas uma gata de rua) todas as noites, passando horas com ele para depois voltar para sua casa.
Minha opinião (sem spoilers): Esse é um dos filmes mais bonitinhos que eu já vi, criada totalmente pela Netflix Japão e que me deixou ansiosa por meses, para conseguir superar minhas expectativas. Olhos de gato é um anime quase conto de fadas, e apesar de ser realmente algo muito bonito de ser ver, o filme trata de assuntos como: dificuldade dos jovens em comunicação (especialmente para falar seus sentimentos), a dissolução do núcleo familiar, a perda da identidade em função da pessoa querida, a pressão familiar em relação ao futuro dos jovens, o medo dos jovens de seguir o que o coração manda, e a facilidade da manipulação da cabeça dos adolescentes quando suas vidas não são satisfatórias. E apesar do início ser um pouco confuso, o filme ele da tempo de explicar e conseguir terminar sem pontas soltas. É realmente, uma história muito boa e que consegue ultrapassar suas expectativas.
2°O JARDIM DAS PALAVRAS
Ele abre o início de estação chuvosa em Tóquio. Takao Akizuki é um estudante de 15 anos que mata aulas para dedicar-se ao que mais gosta: desenhar sapatos, no jardim de Shinjuku Gyoen. É justamente nesse local, que ele encontra Yukari Yukino, uma misteriosa mulher de 27 anos. E os dois começam a conversar praticamente todos os dias de chuva e criam um relacionamento onde tentam se ajudar ao mesmo tempo que não interferem na vida um do outro.
Minha opinião (com spoiler: mas por um bom motivo): Uma das coisas que me incomodou muito durante o filme, é que havia uma atração amorosa entre os personagens, e apesar de eu entender que isso foi muito importante para ambos durante a história, ainda não me deixou mais confortável. O que acho que você precisa saber é que eles não se beijam, e nem tem nenhum tipo de relação amorosa física ou realmente explicita. Não quero dizer se eles terminam “juntos” ou não porque quero dar o menos de spoiler possível, mas o que você precisa saber é que ambos os personagens tem os seus problemas e tem essas questões mal resolvidas nas vidas deles, mas esse amor que sentem um pelo outro é o que dá força pra eles realmente começarem a correr atrás da sua própria felicidade. Então, assista o filme e você entenderá, e vai perceber quanto a história é fascinante e faz atribuições a várias realidades de muita pessoas, desde distúrbios alimentares a dificuldade de expressar as suas vontades porque elas parecem bobas ou não suficientes. É um filme que consegue ser simples e complexo, e de toda essa lista, é o que tem a animação mais bem feita.
1° HOTARUBI NO MORI
A história de Hotarubi no Mori e se foca em uma pequena garota chamada Hotaru. Ela se perde em uma floresta que popularmente é dita como uma floresta em que se reside vários espirítos. Na floresta Hotaru se depara com um jovem utilizando uma máscara de raposa. Ele se diz um espirito com uma maldição que no momento que um humano tocá-lo ele irá desaparecer. Não é um filme fácil de assistir, acredito que ele cause muitas emoções, mas acho que todos deveriam assitir pelo menos uma vez Hotarubi no Mori.
Minha opinião (sem spoilers): Pra mim, esse filme é obra de arte. De todos que eu citei esse é meu filme de anime favorito. Não é um filme fácil de assistir e nem algo que vai conseguir te satisfazer no final. Mas a obra em si e a forma como ela é desenvolvida a tornam o suficiente pra ela ser perfeita. Não posso dizer o porque dele não poder ser tocado por humanos e usar uma máscara,já que isso seria um spoiler, mas posso dizer que o desenrolar da história nos leva a revelações incríveis e nos mostra que amar demais as vezes pode sufocar uma pessoa. Além disso, a animação nos faz perceber que relações e sentimentos não são criados apenas no toque, mas em uma abertura do coração. Nos mostra que conversar com uma pessoa é mais importante do que ela realmente é por fora. E eu sei que todo mundo já conhece esse clichê de: “Ah não se pode julgar um livro pela capa, nem as pessoas pela aparência e blá blá blá” mas sabemos que na realidade não é assim. Nós vivemos em uma sociedade onde a aparência e a atração são mais importantes do que a essência de cada pessoa. O fato de você ser gordo demais ou magro demais, irá interferir na sua vida, assim como outros aspectos na sua aparência. Mas ver em um filme como esse, chegar a conclusão de que um amor e um relacionamento tão bonito assim pode existir– e realmente existem– nós deixa em paz com o mundo e com nós mesmos de uma forma inacreditável. Eu chorei com esse filme e choro todas as vezes que eu assisto esse filme. Mas eu fico feliz por enteder o que ele diz, entender o que o criador queria dizer. E acredito que sou uma pessoa melhor por acreditar no que ele diz. Nunca pensei que um filme de apenas 30 minutos fosse me tocar tanto, nem me fazer chorar. Mas ele é realmente merecedor de todos os aplausos de um público emocionado igual seria a um longa metragem num cinema.
Todos esses filmes estão na Netflix, exceto por Hotarubi No Mori e O Jardim Das Palavras(YouTube). Espero que tenham gostado😁♥️
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Thing, STRANG3R THINGS
SPOILERS THINGS DE TODAS AS TEMPORADAS Para início de conversa, assisti o episódio 7 da terceira temporada ontem a noite. Como já estava tarde, desliguei o PC e deixei o final da série para o dia seguinte. Então, quando acordo, inicio minha rotina. Enrolo meia horinha na cama, levanto, ligo e desbloqueio o PC, e desço pra tomar café e fazer todos os paranauês matinais. Quase uma hora depois, quando volto, é que vem a surpresa. Vejo o PC com o navegador aberto, já quase terminando o último episódio final :OOOOO - "Stranger Things Have Happened". De uma forma geral e não muito profunda, dá pra dizer tranquilamente que foi uma ótima temporada. Principalmente em relação à temporada anterior. Como eu não comentei nada a respeito das temporadas anteriores, acho válido fazê-lo agora. A primeira temporada foi muito boa. Extremamente divertida e nostálgica. Todas aquelas referências e inspirações dos anos 80, pra quem teve sua infância nos anos 90, que é meu caso, tem toda essência mantida, e até mais viva na memória do que quem as viveu sua infância nos próprios anos 80. Falo isso porque, pra quem é pobre, e teve seu entretenimento baseado no conteúdo da TV aberta, assim como eu, sabe que o que se assistia nos anos 80 eram dos anos 70, o que se assistia nos anos 90 era dos anos 80, e o que se via nos anos 2000 era da década de 90, e assim vai indo... Trilha sonora cyberpunk e hits de época, personagens muito carismáticos e bem construídos, mistérios, monstruosidades horríveis e nojentas, crianças salvando o mundo. Só faltou (e graças à deus não teve) animais que praticam esportes. Toda essa cultura nerd, quase que trash, e nostálgica esteve presente na série, alcançando um pico altíssimo nos corações. Outra observação a fazer sobre a série tem a ver com a escolha do idioma. Foi um dilema. A primeira temporada eu vi dublado. E a segunda, legendado. A terceira eu não sabia o que escolher. Atualmente eu vejo dublado apenas séries de comédia que vejo sem compromisso ou animações. Porém, a dublagem de Stranger Things é muito boa, e além disso, até mesmo nisso há um fator nostálgico. Para quem assistiu inúmeros filmes no "Cinema em Casa", do SBT, sabe do que estou falando. As vezes eu lia na legenda "On" e ouvia "On", mas era dito "El", e vice-versa... Seguindo o jogo, na segunda temporada, infelizmente teve um pequeno declínio. Talvez por todos os elementos e sensações não serem mais novidade, e pela grande elevação de expectativa que a primeira temporada causou e de forma surpreendente. Mas havia ainda uma grande ligação entre as duas primeiras temporadas. Era uma continuação mais que necessária para o desfecho dos acontecimentos de até então. Depois sim, poderia se encerrar a história. Obvio que não foi isso que aconteceu, e deixaram uma ponta solta para chegarmos a terceira temporada. Essa sim, achei que voltaram a atingir o topo. Gostei demais. Foi muito boa mesmo. Acho que ainda não tanto quanto a primeira, mas quase lá. E apesar de ter sido tão boa, teve muita coisa que não gostei, que achei sacanagem, e que devido a tudo isso, por mim, a série terminaria definitivamente agora. Sério! Foi uma ótima temporada, mas que as decisões e caminhos que seguiram, só me fazem pensar e quer o fim da série, ainda mais por ter a oportunidade de acabar por cima. Não sei quanto tempo de hiato teve até a terceira temporada, porém parece muito. A criançada cresceu bastante (o que deixa cada vez mais feio a roupa da época neles... pobres crianças da década de 80). Agora, o desenvolvimento e relações das crianças é um dos focos, o que foi bom para aliviar a tensão e suspense dos "bagulhos sinistros" que estão desenrolando. Outro ponto que não gostei, e que achei que pegaram pesado, chama-se MOOOORTES! Cara, esse pessoal anda assistindo muito Game of Thrones. Não se pode sair ceifando personagens legais. Eu sei que o Smirnoff era só um coadjuvante, porém, até por um zé aleatório como ele, se cria empatia. O cara gostava de desenhos, estava fazendo amizade com o Bauman, e numa noite única de felicidade num parque de diversões, o "intercambeiro" russo leva um tiro no meio do peito. Fiquei com muita pena do cara. Já ali, achei que estavam me sacaneando. Mal sabia o que estava por vir :( Dando uma pausa nos assuntos de falecimento, uma coisa que acho engraçado e que as séries costumam fazer com a gente, é mudar um personagem de lado. Aconteceu no final, quando Billy meio que volta a ter consciência, e tenta ajudar a Eleven, se sacrificando pra que ela não fose pega. Mas eu queria focar no "Cabelinho Asshole Steve". Ele era vilãozinho na primeira temporada, na segunda, já havia passado para o lado do bem, e agora, na terceira, só se fodeu. O cara apanhou o suficiente pelo que merecia dos tempos de cuzão, e ainda um pouco mais pra ficar de crédito. Depois dessa surra, quando foi se declarar para a Robin, a mina revela que gosta de garotas. Foi algo surpreendente. Curti a não previsibilidade que seria caso realmente se formasse o casal. Mudando, outro elemento épico foi a referência à Exterminador do Futuro. Achei foda demais. Muito bom mesmo. Além do filme do Arnaldão da massa, claro, também me lembrou outros filmes como "Westworld - Onde Ninguém Tem Alma", e "No Country for Old Men", ambos com aquele terror psicológico, onde cara está te perseguindo, porém sem a necessidade de correr. Ele caminha lentamente no seu passo, com a certeza de que vai te alcançar e vai te matar. Muito bom! Acho que esses foram os pontos principais. Agora posso partir para o final da série. HOOOPPEEEEER! Como alguém em sã consciência deixaria esses malditos matarem o Hopper?!? O cara era o melhor personagem de todos. Badass e gordo, o cara vivia fullputaço, ranzinza, reclamão, rabugento. Tudo de ruim estava naquele cara. E era fantástico. Sério mesmo. Se a morte de um personagem desses não culminar no final da série, nada mais fará sentido. E a carta que ele deixou para a Eleven?! Emocionante. Vou dizer apenas "quase", mas quase meus olhos suaram. Tava meio calor no dia em que assisti, aí não teve como evitar a transpiração, sabe!?! E pra mim, este foi o final da série. Só pra mim, claro, já que as cenas pós-créditos já deixam o gancho para uma sequência. Me lembro que, em uma conversa com amigos, antes mesmo de assistir a terceira temporada, eu já dizia que, se eles quisessem, até poderiam manter a série eternamente, porém, fechando o ciclo dos personagens atuais e iniciando novos. O contraponto deles, e que eu concordo plenamente, é que os personagens são muito carismáticos, e a exclusão deles em temporadas seguintes é muito arriscado para o sucesso da série. Porém, levando em consideração os acontecimentos finais, com a morte de personagens importantes, o até então, desaparecimento dos poderes da Eleven, e sua saída de Hawkins com a família Byers (Will, Jonathan e Joyce), apresenta um encerramento de ciclo deles, ou pelo menos uma ótima oportunidade para isso, e é o que eu realmente espero. Que venha a quarta temporada de um novo Stranger Things! P.S.: Escrevi “Hopper” no google, e ele completou com “morreu”. A primeira sugestão! Cara, se você não for ninja, tá cada vez mais difícil escapar de spoilers atualmente. P.S.: Se você for bom em fugir de spoilers, deixe pra assistir depois do hype. É muito bom quando se está do lado de fora dessa corrida e consegue assistir sem pressão.
P.S.: “ I… I just left for a minute. For a corndog. A stupid corndog.” - BAUMAN, Murray
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[FEVEREIRO 2019] Lançamentos nos cinemas
Oi pipoquers, chegou o grande momento de descobrirmos quais são os principais lançamentos nos cinemas neste mês de fevereiro. Então já pega papel e caneta para anotar certinho quando o seu favorito irá entrar em cartaz beleza?
*PARA ASSISTIR AOS TRAILERS, BASTA CLICAR NO NOME DO FILME EM NEGRITO ACIMA DO POSTER.
07/02
ESCAPE ROOM
O ano começa bem com um terror que promete trazer a estética da famosa franquia dos “JOGOS MORTAIS” novamente para as telonas. A Sony apostou “pesado” na produção e no marketing do longa.
A história é a seguinte: Seis pessoas estranhas que tem em comum uma coisa, os momentos difíceis e particulares que elas possuem na vida fora do jogo. Elas são convidadas para este experimento inusitado, são trancadas e inseridas em uma sala cheia de enigmas, armadilhas e para que eles cheguem até o prêmio de um milhão de dólares, terão que passar por todas as fases. Preparados?
SE A RUA BEALE FALASSE
Vamos falar de um filme que está aclamado pelas críticas mundiais? SE A RUA BEALE FALASSE já conquistou mundo a fora e rendeu várias indicações para as principais premiações do mundo todo, principalmente o Oscars que irá acontecer no próximo dia 24/02 (domingo).
O filme é baseado no célebre romance de James Baldwin, o filme mostra a história de Tish (Kiki Layne), uma mulher grávida do Harlem, que luta para livrar seu marido de uma acusação criminal injusta e de cunho racista a tempo de tê-lo em sua casa para a vinda de seu bebê.
UMA AVENTURA LEGO 2
E para a alegria da criançada e até de nós adultos Janeiro tem muitas opções de animações, dentre elas a tão aguardada continuação do sucesso “UMA AVENTURA LEGO (2014)”. A segunda parte do filme acontece cinco anos após os eventos do primeiro filme, a batalha contra os inimigos aliens faz com que a cidade Lego vire Apocalipsópolis, e em um futuro distópico onde nada mais é incrível.
É neste contexto que Emmet, constrói uma casa para viver ao lado de Lucy que ainda o considera imaturo e ingênuo demais. Um novo ataque acontece e Lucy, batman, Astronauta, Unikitty e o Pirata são levados. Ai a aventura começa novamente e só assistindo para sabermos o desenrolar.
14/02
ALITA: ANJO DE COMBATE
E pra quem é apaixonado em filmes com muitos efeitos especiais, ação e ficção científica com aquela pegada futurística bem pensada, não pode perder o novo filme dos produtores de “AVATAR (2009)” e “TITANIC (1997)”, ou seja? É um grande filme que podemos esperar nas telonas.
A história contada é sobre uma ciborgue que é descoberta por um cientista. Ela não tem memórias de sua origem, porém possui um conhecimento avançado em artes marciais. A partir dessa situação ela vai em busca de informações sobre sua origem trabalhando até como caçadora de recompensas, e claro... se apaixona pra ter aquela pitada de romance/drama na narrativa do filme. Mas o mais interessante ao meu ver é o contexto da história e seus efeitos de encher os olhos.
A MULA
Agora vamos falar de um que é baseado em fatos reais? E melhor ainda, tem um dos atores mais comentados da atualidade e claro, o meu crush eterno “Bradley Cooper”. O filme fala sobre Leo Sharp, um homem que coleciona uma série de honras que vão de prêmios por seus trabalhos enquanto paisagista até o reconhecimento por ter lutado contra os temidos nazistas durante a horrorosa segunda guerra mundial.
Mas foi aos 90 anos que ele conquistou algo surpreendente: foi preso por portar 3 milhões de dólares em cocaína no seu carro em Michigan. Sharp era o grande líder de Sinaloa, um cartel de drogas no México e então foi sentenciado à três anos de cadeia. Parece que contei o filme todo né? mas o interessante é ver o desenrolar de toda essa história, então não o percam nos cinemas ok?
AS INESES
Que tal um colab do Brasil com a Argentina? É exatamente isso que aconteceu para fazer com que AS INESES nascessem. O filme conta a história de Carmem e Rosa que além de muito amigas e vizinhas, possuem diversas coincidências entre si que chegam a ser estranhas. Elas possuem o mesmo sobrenome, dão a luz no mesmo dia e seus filhos nascem no mesmo hospital.
Mas uma troca destes bebês pode ter sido feita por engano e então elas decidem dar o mesmo nome aos dois filhos para evitar assim, problemas futuros.
TITO E OS PÁSSAROS
Voltando para a categoria animação, no mesmo mês temos, TITO E OS PÁSSAROS que nada mais é que uma linda animação nacional! Isso mesmo, que orgulho do Brasil que investe cada vez mais em títulos que antigamente eram poucos explorados e tinham pouca visibilidade assim como pouca atenção do público e dos investidores.
O filme conta a história de um garoto que é responsável e junto com seu pai podem achar a cura para uma doença que é contraída após a pessoa tomar um susto. Olha que coisa instigante... Fiquei curioso e vocês? Então vamos ficar de olho tanto nas salas comerciais mais populares quanto nas salas mais culturais ok? pois este filme não costuma ter tanta publicidade em cima e nem ficar muito tempo em cartaz.
21/02
A MORTE TE DÁ PARABÉNS 2
E a continuação de uma das maiores surpresas do suspense em 2017, chega nas telonas este mês! Eu amei assisti-lo 2x nos cinemas pois o filme além de surpreender contendo a quantidade de clichês que infelizmente ou não ele possui em seu roteiro, ele consegue ter uma qualidade técnica e narrativa muito atraente. Fora o desenvolvimento da protagonista que é muito gostoso de assistir, as cenas de comédia e o looping infinito que o filme traz para nossos olhinhos e cérebro pensar “mas quem diabos é o assassino dessa porra?”.
Agora na continuação do sucesso que nem a Universal esperava como retorno financeiro em milhões no bolso, temos Tree Gelbman (Jessica Rothe) que após dois anos dos últimos acontecimentos fatíveis, mais uma vez mergulha no processo de reviver o mesmo dia (coitadinha kk). Mas agora é para investigar o porquê disto ter ocorrido na primeira vez. E ai é quando ela reencontra Lori (Ruby Modine), que também retorna graças ao looping e está em busca de vingança. Ai á viu né? muita correria, mortes, gritaria e claro nossa diversão garantida! Universal, não nos decepcione em?
SAI DE BAIXO - O FILME
E quem diria que um dia veríamos os personagens mais icônicos da Rede Globo em plenos anos 90/2000, e nos cinemas? Caco (Miguel Falabella), Magda (Marisa Orth) e Ribamar (Tom Cavalcante) estão de volta e agora vão embarcar em uma aventura milionária, bagunçada e cheia de situações que prometem matar a gente de rir e ao mesmo tempo fazer com que nós matemos a saudade dessa turma que foi muito maravilhosa e assistida anos atrás. Então se você não é da época do programa de TV, dá uma pesquisada nas temporadas e vá assistir ao filme para sentir o mínimo de nostalgia junto com os velhos da casa, assim como eu (que sou o velho neste caso rs).
DOGMAN
Atendendo o gosto dos amantes de filmes italianos ou franceses, a dica do mês dentro desse gênero é DOGMAN. O filme conta a história de Marcello (Marcello Fonte), um humilde funcionário da petshop “Dogman”, que fica localizada na periferia de Roma, e se envolveu em um dos piores crimes já registrados na história da Itália. Então, dominado pela vingança, decide torturar durante várias horas um ex boxeador que atormentava os moradores de onde vivia.
Gostaram? então fiquem de olho nas salas alternativas e comerciais para a grande estreia do filme ok?
28/02
CRIMES OBSCUROS
Estão com saudades do Jim Carrey meus amores? Então se preparem que ele está chegando com mais um filme diferente do que estamos acostumados a ver vinculado em seu nome desde o começo de sua carreira. Não é de hoje que ele vem inovando em seus trabalhos enquanto ator, mas sabemos que algumas vezes dá certo e outras não. Esperamos que neste seja no mínimo interessante, até porquê ele está brilhante em seu papel e lindo a cada ano que passa.
No caso de CRIMES OBSCUROS ele é um policial chamado Tadek, que investiga um caso de assassinato não reslvido e encontra semelhanças do crime em um livro do artista polonês Krystov Kzlow (Marton Csokas). Então ele começa a investigar a vida do escritor e de sua companheira que também é misteriosa e trabalha em um sex club. Sua obsessão vai ficando cada vez maior quando ele se vê entrando num mundo de mentiras, sexo e corrupção.
CALMARIA
Agora quase no fim das dicas, temos um suspense que promete instigar nossas mentes e entreter muito enquanto a sessão estiver rolando. Além da dupla principal ser de excelentes atores como podem ver, o trailer do filme já nos instiga e nos deixam curiosos no mínimo viu? A história é de um capitão de um barco de pesca que tem um passado misterioso e que está prestes a vir a tona. Então vivendo em uma pequena ilha do Caribe sua vida assumirá um caminho que pode não ser o que aparenta... vish!! Olha a treta vindo ai gente.
TÁ RINDO DE QUÊ?
Finalizando os lançamentos do mês, trago uma dica de documentário nacional e um tanto quanto interessante, principalmente para os fãs do humor brasileiro. Ele fala sobre a época da ditadura militar no Brasil que mesmo sendo sombria, brutal e truculenta, muitos artistas apresentavam-se como resistência utilizando do talento e da criatividade para driblar as imposições da censura na época. Sendo assim consequentemente forneciam a população uma espécie de válvula de escape. Vale lembrar que vários humoristas foram ameaçados e perseguidos por conta das piadas e quadros na tv.
Então se você quer ficar por dentro desse assunto histórico e triste da nossa resistência, não podem perder este produto sensacional! Fiquem de olho nas salas alternativas tá?
Então é isso meus lindos e lindas! Espero vocês no próximo mês com o MEGA POST de março ok? Beijos e até mais.
#ta rindo do que#ditadura militar#humoristas#cinema#movie#dicas#lançamentos#fevereiro#cinefilos#calmaria#crimes obscuros#uma aventura lego 2#dogman#italia#frança#brasil#nacional#comedia#terror#suspense#ação
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A falta de maturidade do fandom otaku
Algum tempo atrás um fato inusitado aconteceu: a tão esperada última temporada a Shingeki no Kyojin chegou e um episódio causou muita polêmica,isso porque nesse episódio ficou claro que a produção não tem a mesma qualidade,uso de cenas em DMT(aquele dispositivo que faz os personagens se moverem como Homem-Aranha) completamente em CG que é mais fácil e barato do que fazer em animação tradicional,e os titãs em CG.Tudo isso porque o atual estúdio do anime o Mappa aceitou o trabalho após o abandono do Wit Studio num prazo apertadíssimo o que sobrecarregou a equipe.Porém os fãs revoltados foram atacar justamente a staff e não no estúdio Mappa o real culpado.Mas o mais bizarro veio depois,os fanboys ficaram revoltados com esses ataques,algo que parecia correto,porém eles colocaram uma hashtag de apoio ao estúdio e não a staff.Mas por que isso ocorre?o principal ponto desse post,falta de maturidade do fandom.Numa época sem internet existiam pessoas que traziam a informação,pessoas específicas com algum conhecimento do mesmo.Mesmo que algumas informações não fossem 100% corretas havia uma organização na forma que a informação chegava.Com a internet isso mudou.Qualquer pessoa pode criar um blog ou um canal do YouTube e geralmente pessoas que tem apenas a vontade de falar sobre o que eles gostam,alguns com bons objetivos,outros com o conhecimento necessário mas a maioria pra querer ser uma celebridade ou conseguir ser popular,passando informações em um pingo de conhecimento.Isso aliado ao nosso péssimo sistema educacional capaz de criar analfabetos funcionais incapazes de interpretar as coisas ou entender o que está lendo tudo acaba piorando com muita gente jovem,bem mimada e com ímpeto de expor sua opinião muitas vezes como verdade absoluta e pessoas que apenas copiam os modelos de análises conhecidos e manjados e não trazendo conhecimento ou um debate mais intelectual,as vezes isso ocorre de forma errada e superficial pela falta de conhecimento do indivíduo.Não existe a vontade de estudar sobre o assunto,apenas a necessidade de views.E não existe pessoas que pensam por sí mesmas ou refletem sobre conceitos estabelecidos e eles não tentam te fazer questionar se isso está mesmo certo ou não.Por isso existem pessoas por exemplo que estabeleceram conceitos como canonico e filler que eu expliquei no artigo sobre DBGT com o mesmo conceito que nós ocidentais.ou pessoas que aplicam o escasso conhecimento histórico ocidental pra explicar histórias como se o Japão fosse igual os outros países do ocidente trazendo mais desinformação.
No Japão existe na verdade o conceito de Gaiden.Isso eu aprendi vendo um artigo sobre e um vídeo e de fato era verdade,lá todas as obras são válidas,não existe uma mais importante que a outra e todas com mais liberdade pro autor criar da sua maneira e por isso essas histórias não interferem na trama principal como o universo de Saint Seiya que tem diversas obras criadas por autores diferentes,cada um a sua maneira sem intervir na obra original que seria o mangá.O conceito de canone e filler foi mais uma desculpa pra ter um certo protecionismo ao autor da obra pois se determinada adaptação em anime cria coisas novas que contradizem ou criam incoerências na trama a culpa cai sobre seus roteiristas.Ou caso eles mudem muito como foi o caso de Saint Seiya qualquer furo,ou mudança no sentido de algo cai a culpa sobre os roteiristas do anime.Isso pode estar certo em muitas vezes porém em outras a explicação do mangá não pode servir pra adaptação porque eles tem de se considerados canones separados e independentes.Eu já vi uma reclamação sobre o mestre do santuário que tem uma figura de papa do local,e o Saga quando se disfarça se mantem desse jeito enquanto no anime o Mestre Arles que substituiu Shion(e que aqui é o Saga disfarçado) teve um conceito diferente,se tornando um tirano ao estilo dos romanos por decisão dos roteiristas,essa visão que eu falei do mestre só existe no mangá e foi cortado então ele não serve para o anime,logo essa reclamação perde sentido,você pode achar que ficou melhor no mangá e apenas isso.Mas alguém questionou se esse conceito estava certo?quando Dragon Ball Super e Boruto surgiram eles confundiram muita gente justamente porque ninguém questionou se tal conceito era certo ou não.
Uma visão muito apaixonada sobre mangá ou anime se formou,as pessoas demonstram imenso amor por aquilo que gostam e extremo ódio pelo que odeiam,isso muitas vezes se refletem nas análises ao invés de se fazer uma análise técnica mostrando o que a obra tem e se aquilo foi o que o seu criador quis passar e se fez corretamente,geralmente o gosto pessoal fica acima de tudo por isso que existem brigas o tempo todo na internet,as pessoas não sabem diferenciar o seu gosto pessoal com a proposta de certas obras,não é a toa que vemos bizarrices como sistemas de notas que dão um 6.5 pra um anime como Pretty Cure apenas porque ele nunca será tão grandioso quanto um Full Metal Alchemist,sendo que a proposta dos animes é diferente,um é um Mahou Shoujo feito pra meninas e outro é um mangá Shonen feito pra meninos mais velhos que o público de Pretty Cure.Esses padrões de qualidade e falta do entendimento da real essencia da obra,do seu estilo,do que o autor quer passar que gera esses hates absurdos que Kimetsu no Yaiba sofreu,uma obra que fez sucesso absurdo a ponto de vender mais volumes individuais que One Piece mas muitos não viram nele poder suficiente pra se colocar ao lado do considerado melhor mangá Shonen como Full Metal Alchemist,afinal uma mangá pra ser bom precisa de uma trama excelente cheia de reviravoltas certo?pois é mas para o público japonês bastou a tocante história de um irmão tentando trazer a humanidade da irmã querida de volta num universo fantásticos de humanos,espadachins combatendo Oni e isso porque vimos 1/3 da trama,achar que apenas o anime conseguiu fazer a obra ser popular é ser simplista demais pois ele cativou da mesma forma que Dragon Ball fez no passado com uma trama bem simples e que fazia esse simples muito bem tendo sua complexidade real no universo da obra.São esses padrões,a falta de incentivo a conhecer animes com diversas narrativas diferentes como os animes dos anos 70 que são muito diferentes do que a gente vê hoje em dia,como Galaxy Express 999 que tem um universo que mistura fábula com ópera espacial,cuja narrativa episódica sempre tem uma lição de vida e um trama comovente,sendo tão prazeroso do que apenas reviravoltas inacreditáveis e animações de ponta.Não existe um incentivo a conhecer o passado,em saber como a história da animação ou dos mangás era.Assim a gente não veria absurdos na internet como alguém dizer que o Kurumada desenha mal apenas porque seu traço não era compatível com outras obras da época.Quem tem conhecimento sabe que Kurumada é um autor dos anos 70 que teve influencias daquela época num estilo bem similar ao Osamu Tezuka que tinha redefinido o padrão dos mangás e muitos beberam dessa fonte.Se vermos artistas como Go Nagai e Shotaro Ishinomori percebemos claramente que Saint Seiya tem o traço idêntico aos mangás desses autores e é por este motivo que acabei de descrever.
Assim como os mangás dos anos 80 me os de hoje são bem diferentes,até em estilo,em narrativa,os personagens,padrões foram mudando conforme os anos algo difícil principalmente o público de Tokusatsu que não consegue aceitar que as obras estagnariam se não mudassem.Assim não precisa diminuir Dragon Ball porque ele possui narrativa mais simples do que Naruto,na verdade o Kishimoto é grande fã da série e claramente se inspirou nela pra criar a sua.Dragon Ball tem história mais ela é mais simples.Já li por aí que a saga Freeza só era a revelação de que Freeza destruiu o planeta Vegeta ao invés de um meteoro e os caras esquecem que tudo faz parte da narrativa além dessa grande revelação,a motivação de buscar as esferas de Namek,o fato de ter aquela disputa tensa entre três grupos querendo as esferas que te deixa entretido vendo.
Eu tento fazer minha parte vez ou outra fazendo análises tradicionais mas sem deixar meus gostos pessoas influenciarem,apenas o conhecimento sobre o que torna uma obra boa ou coisas mais profundas como quando eu expliquei toda a importância de Zyuranger e como ele mudou o Super Sentai que muitos apenas enxergam como a uma série boba e cômica.É preciso conhecer o passado pra saber como o presente foi moldado e se você é criador de conteúdo e estiver lendo eu peço que estude bastante sobre isso,se torne uma espécie de mentor pras novas gerações pra que elas passem esse conhecimento adiante e incentive outras a fazerem o mesmo,pense no porque você criou seu podcast,blog ou canal no YouTube e seu propósito e guie as novas gerações pra que a gente melhore.Porque cada vez mais discutir cultura pop se torna cada vez mais superficial,eu fico triste quando alguém compara o penúltimo episódio de Shingeki com bombas como School Days sem refletir profundamente sobre aquilo e muitos indo na onda,apenas fazendo piada,o humor é legal mas só isso não basta,nós de termos o costume de não levar nada a sério e isso nos prejudica muito.Muitos canais de YouTube querem ser os caras engraçados e carismáticos do que serem os sábios que trazem informação correta.
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Globoplay e Disney+ poderão ser comprados sob um único pacote
Uma aliança comercial entre Globo e Disney vai marcar a próxima fase de competição no cada vez mais concorrido mercado brasileiro de streaming Jorge Nóbrega: "Nesse processo de transformação, a questão das parcerias é fundamental" Leo Pinheiro/Valor Uma aliança comercial entre Globo e Disney vai marcar a próxima fase de competição no cada vez mais concorrido mercado brasileiro de streaming. A partir de hoje, o consumidor poderá se cadastrar para assinar, sob um único pacote, o Globoplay, lançado em 2015 e reformulado no fim de 2018, e o Disney+, que desembarca no Brasil no dia 17, um ano depois de estrear nos Estados Unidos. O pano de fundo da parceria é a batalha das “mediatechs”, como são chamadas as empresas que dominam os serviços de audiovisual sob demanda. Nesse campo estão tanto companhias de tecnologia que ingressaram no setor de entretenimento, como Netflix e Amazon, como grupos de mídia tradicionais que estão agregando tecnologia para se aproximar do consumidor, a exemplo de Globo e Disney. “Nesse processo de transformação, a questão das parcerias é fundamental. Efetivamente, só se avança no caminho das ‘mediatechs�� e no relacionamento com o consumidor através de parcerias”, disse Jorge Nóbrega, presidente executivo do Grupo Globo, em entrevista exclusiva ao Valor. “Precisamos de parceiros para fazer avançar rapidamente as iniciativas de serviços e produtos digitais. O caso da Disney é emblemático do que faremos daqui para frente.” O pré-cadastro está disponível em site próprio. No dia 17, os inscritos receberão um e-mail com instruções de como finalizar o pedido. Os assinantes podem escolher entre planos anuais e mensais. Os descontos, nesse último caso, variam entre 10% e 25% em relação ao valor dos serviços comprados separadamente. O pacote com Globoplay básico e Disney+ custará R$ 43,90 por mês (ou R$ 454,80 por ano, dividido em até 12 parcelas); o preço do Globoplay + Canais ao Vivo, que também reúne programação dos canais pagos da Globo, será de R$ 69,90 por mês (ou R$ 718,80 em até 12 vezes). Quem já é assinante do Globoplay poderá fazer “upgrade” para o pacote com Disney+, mas desde que tenha contratado o serviço diretamente pela web. Assinaturas feitas por meio de aplicativos ou operadoras não poderão ser atualizadas. O Disney+ é considerado um dos principais serviços de streaming internacionais. Reúne produções de todas as principais marcas do grupo americano, incluindo as animações da Pixar, os super-heróis da Marvel, as produções do universo Star Wars e os documentários da National Geographic, além dos clássicos da própria Disney. O serviço conta com produções para cinema e TV, mas também traz produções exclusivas, como “The Mandalorian”, que ganhou cinco prêmios Emmy neste ano. O relacionamento da Globo com a Disney é antigo e inclui acordos de licenciamento de conteúdo para TV aberta, canais fechados e o próprio Globoplay, disse Erick Brêtas, diretor de produtos e serviços digitais da Globo. “A novidade é o relacionamento entre as plataformas de streaming”, afirmou o executivo. Um dos aspectos mais importantes da política de alianças diz respeito à jornada do consumidor, disse Brêtas. Os usuários têm ficado confusos com a proliferação dos serviços de streaming e nem sempre se lembram dos detalhes de cada assinatura – se foi feita por cartão de crédito, por aplicativo etc. As parcerias podem simplificar esses processos com a vantagem de oferecer descontos sobre o valor pago separadamente. “O consumidor quer que facilitemos a vida dele”, afirmou. Erick Brêtas: "O consumidor quer que facilitemos a vida dele" Leo Pinheiro/Valor Os dados transacionais dos usuários, que são essenciais no ambiente das “mediatechs”, ficarão sob controle da Globo, que concentrará as informações sobre cartão de crédito, cobrança e nota fiscal e será responsável por essas atividades. “O cliente, no caso, é da Globo”, disse Brêtas. Em relação à navegação, cada empresa vai gerir os dados de consumo sob sua própria plataforma. O modelo reforça a importância do Globo ID, sistema de identidade digital que funciona como porta de entrada do consumidor para os serviços on-line do grupo e permite à Globo conhecer melhor o comportamento do usuário. Em novembro do ano passado, essa base de dados reunia informações de 50 milhões de pessoas – metade do público alcançado pela Globo todos os dias. “Agora, já conhecemos todos os 100 milhões”, disse Nóbrega. “São dois ativos muito importantes: os Estúdios Globo, com sua capacidade de criação, e esse aspecto ‘mediatech’, que começa nas plataformas digitais e chega ao Globo ID.” O plano da Globo é investir US$ 250 milhões no Globoplay em 2021, principalmente na área de produção. O grupo já tem acordos de coprodução com parceiros estrangeiros, como a Sony, com a qual vai produzir as séries “Rio Connection” e “O Anjo de Hamburgo”, essa última em fase de finalização, e tem ampliado as parcerias com produtoras locais. No ano passado, foram 120 parceiros locais. “A Globo é a maior fomentadora do mercado audiovisual independente do país”, disse Brêtas. Com a decisão dos produtores de conteúdo internacionais de criar seus próprios serviços e deixar de licenciar suas produções, cresce a importância de desenvolver roteiros e conteúdo exclusivo voltado ao espectador brasileiro, afirma o executivo. Uma das estreias mais recentes, a série “Desalma”, aborda um drama sobrenatural numa cidade do Sul do país. Cena da série "Desalma", do serviço de streaming Globoplay Estevam Avellar/Divulgação/Globo Em setembro, foram consumidas 120 milhões de horas mensais no Globoplay, quatro vezes mais que no mesmo mês do ano passado. Desde o início da pandemia, o número de horas mensais tem variado entre 100 milhões e 120 milhões, informou Brêtas. Em parte, esse desempenho é reflexo da mudança de hábitos provocada pela covid-19. Com o isolamento social, muitas pessoas que ainda tinha resistência em fazer transações via internet passaram a explorar mais a web, ingressando também no streaming. A mais recente edição do “Big Brother Brasil”, a mais bem-sucedida na história do programa, também ajudou a mudar o patamar do serviço. Encerrada a edição, a média estava entre 105 e 110 milhões de horas mensais, em comparação com a faixa entre 35 milhões e 40 milhões do ano passado. “O Globoplay está se fortalecendo muito, o que beneficia a marca Globo como um todo. Sem dúvida, houve um rejuvenescimento da marca”, disse Nóbrega. Globoplay e Disney+ poderão ser comprados sob um único pacote
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Globoplay e Disney+ poderão ser comprados sob um único pacote
Uma aliança comercial entre Globo e Disney vai marcar a próxima fase de competição no cada vez mais concorrido mercado brasileiro de streaming Jorge Nóbrega: “Nesse processo de transformação, a questão das parcerias é fundamental” Leo Pinheiro/Valor Uma aliança comercial entre Globo e Disney vai marcar a próxima fase de competição no cada vez mais concorrido mercado brasileiro de streaming. A partir de hoje, o consumidor poderá se cadastrar para assinar, sob um único pacote, o Globoplay, lançado em 2015 e reformulado no fim de 2018, e o Disney+, que desembarca no Brasil no dia 17, um ano depois de estrear nos Estados Unidos. O pano de fundo da parceria é a batalha das “mediatechs”, como são chamadas as empresas que dominam os serviços de audiovisual sob demanda. Nesse campo estão tanto companhias de tecnologia que ingressaram no setor de entretenimento, como Netflix e Amazon, como grupos de mídia tradicionais que estão agregando tecnologia para se aproximar do consumidor, a exemplo de Globo e Disney. “Nesse processo de transformação, a questão das parcerias é fundamental. Efetivamente, só se avança no caminho das ‘mediatechs’ e no relacionamento com o consumidor através de parcerias”, disse Jorge Nóbrega, presidente executivo do Grupo Globo, em entrevista exclusiva ao Valor. “Precisamos de parceiros para fazer avançar rapidamente as iniciativas de serviços e produtos digitais. O caso da Disney é emblemático do que faremos daqui para frente.” O pré-cadastro está disponível em site próprio. No dia 17, os inscritos receberão um e-mail com instruções de como finalizar o pedido. Os assinantes podem escolher entre planos anuais e mensais. Os descontos, nesse último caso, variam entre 10% e 25% em relação ao valor dos serviços comprados separadamente. O pacote com Globoplay básico e Disney+ custará R$ 43,90 por mês (ou R$ 454,80 por ano, dividido em até 12 parcelas); o preço do Globoplay + Canais ao Vivo, que também reúne programação dos canais pagos da Globo, será de R$ 69,90 por mês (ou R$ 718,80 em até 12 vezes). Quem já é assinante do Globoplay poderá fazer “upgrade” para o pacote com Disney+, mas desde que tenha contratado o serviço diretamente pela web. Assinaturas feitas por meio de aplicativos ou operadoras não poderão ser atualizadas. O Disney+ é considerado um dos principais serviços de streaming internacionais. Reúne produções de todas as principais marcas do grupo americano, incluindo as animações da Pixar, os super-heróis da Marvel, as produções do universo Star Wars e os documentários da National Geographic, além dos clássicos da própria Disney. O serviço conta com produções para cinema e TV, mas também traz produções exclusivas, como “The Mandalorian”, que ganhou cinco prêmios Emmy neste ano. O relacionamento da Globo com a Disney é antigo e inclui acordos de licenciamento de conteúdo para TV aberta, canais fechados e o próprio Globoplay, disse Erick Brêtas, diretor de produtos e serviços digitais da Globo. “A novidade é o relacionamento entre as plataformas de streaming”, afirmou o executivo. Um dos aspectos mais importantes da política de alianças diz respeito à jornada do consumidor, disse Brêtas. Os usuários têm ficado confusos com a proliferação dos serviços de streaming e nem sempre se lembram dos detalhes de cada assinatura – se foi feita por cartão de crédito, por aplicativo etc. As parcerias podem simplificar esses processos com a vantagem de oferecer descontos sobre o valor pago separadamente. “O consumidor quer que facilitemos a vida dele”, afirmou. Erick Brêtas: “O consumidor quer que facilitemos a vida dele” Leo Pinheiro/Valor Os dados transacionais dos usuários, que são essenciais no ambiente das “mediatechs”, ficarão sob controle da Globo, que concentrará as informações sobre cartão de crédito, cobrança e nota fiscal e será responsável por essas atividades. “O cliente, no caso, é da Globo”, disse Brêtas. Em relação à navegação, cada empresa vai gerir os dados de consumo sob sua própria plataforma. O modelo reforça a importância do Globo ID, sistema de identidade digital que funciona como porta de entrada do consumidor para os serviços on-line do grupo e permite à Globo conhecer melhor o comportamento do usuário. Em novembro do ano passado, essa base de dados reunia informações de 50 milhões de pessoas – metade do público alcançado pela Globo todos os dias. “Agora, já conhecemos todos os 100 milhões”, disse Nóbrega. “São dois ativos muito importantes: os Estúdios Globo, com sua capacidade de criação, e esse aspecto ‘mediatech’, que começa nas plataformas digitais e chega ao Globo ID.” O plano da Globo é investir US$ 250 milhões no Globoplay em 2021, principalmente na área de produção. O grupo já tem acordos de coprodução com parceiros estrangeiros, como a Sony, com a qual vai produzir as séries “Rio Connection” e “O Anjo de Hamburgo”, essa última em fase de finalização, e tem ampliado as parcerias com produtoras locais. No ano passado, foram 120 parceiros locais. “A Globo é a maior fomentadora do mercado audiovisual independente do país”, disse Brêtas. Com a decisão dos produtores de conteúdo internacionais de criar seus próprios serviços e deixar de licenciar suas produções, cresce a importância de desenvolver roteiros e conteúdo exclusivo voltado ao espectador brasileiro, afirma o executivo. Uma das estreias mais recentes, a série “Desalma”, aborda um drama sobrenatural numa cidade do Sul do país. Cena da série “Desalma”, do serviço de streaming Globoplay Estevam Avellar/Divulgação/Globo Em setembro, foram consumidas 120 milhões de horas mensais no Globoplay, quatro vezes mais que no mesmo mês do ano passado. Desde o início da pandemia, o número de horas mensais tem variado entre 100 milhões e 120 milhões, informou Brêtas. Em parte, esse desempenho é reflexo da mudança de hábitos provocada pela covid-19. Com o isolamento social, muitas pessoas que ainda tinha resistência em fazer transações via internet passaram a explorar mais a web, ingressando também no streaming. A mais recente edição do “Big Brother Brasil”, a mais bem-sucedida na história do programa, também ajudou a mudar o patamar do serviço. Encerrada a edição, a média estava entre 105 e 110 milhões de horas mensais, em comparação com a faixa entre 35 milhões e 40 milhões do ano passado. “O Globoplay está se fortalecendo muito, o que beneficia a marca Globo como um todo. Sem dúvida, houve um rejuvenescimento da marca”, disse Nóbrega.
Leia o artigo original em: Valor.com.br
Via: Blog da Fefe
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KNK – Entrevistas com ANAN WEB Vol.40
[Posso ser seu fã?] vol. 40
Depois de serem trainees por mais de cinco anos, eles fizeram seu debut em 2016 na Coreia. Eles não têm somente ótima habilidade cantando e dançando mas também tem um ótimo visual como modelos de moda, com média de altura de 1,85cm(!!). E eles coletam o coração de fãs mulheres coreanas e internacionais com eles. O nome deles é um pouco estranho mas contém o significado de “grande” em coreano e tem o significado de ter esperança de “ser uma pessoa maior/melhor”.
E em Outubro de 2017, eles fizeram seu debut com um single álbum “U/Back Again” no Japão. Eles começaram muito bem com o recorde de #6 no chart diário da Oricon. Anaweb os entrevistou para descobrir suas verdadeiras faces. Eles ficam muito bem de terno e parecem bem maduros mas a verdadeira face deles é bem charmosa!
– Vocês são bem famosos como “grandes”, se vocês tiverem alguma outra coisa em comum, me digam!
SJ: Nós, KNK, temos grande sonhos, como fazer uma Dome tour, ficar em primeiro no chart Oricon e assim em diante. Temos muitos grandes sonhos!
JH: “Corpo grande mas coração puro”, todos temos corações puros como garotinhos.
IS: Nós cantamos bem! Youjin é o melhor entre a gente.
HJ: Somos inteligentes! Jihun é o melhor. Ele tem tantos conhecimentos e sabe tantas coisas tão bem!
YJ: Nossas roupas pessoais são estilosas! O mais estiloso é… eu sugiro que seja o Seungjun, que costumava ser o pior mas está bem estiloso ultimamente. Ele não costumava pensar que cores coordenavam nas roupas deles, toda peça não combinava mas recentemente ele consegue balancear bem. Algumas vezes as calças dele continuam muito curtas *risos* Tirando isso, o estilo dele está bem melhor.
Vocês devem ser perguntados “tem algo bom em ser alto?” muito frequentemente. Por outro lado, se vocês fossem baixos, o que fariam? Ou tem algum problema em ser alto?
SJ: Eu bato minha cabeça quando o teto é muito baixo, e me perguntam muito “o que você comeu para ser tão alto?”…
IS: Toda vez que somos entrevistados perguntam “vocês tomaram muito leite para serem tão grandes” mas de fato, não sabemos muito bem *risos* eu tomo muito leite mas com certeza não foi o único motivo…
SJ: Eu não sei. Nem todos os membros da minha família são altos, por exemplo, meu pai tem só 1,60cm.
JH: Eu tenho problemas com a minha altura porque não consigo achar roupas que sirvam em mim.
SJ: Se eu fosse baixo eu tentaria melhorar na dança mais do que agora. Eu acho que pessoas baixas são boas dançando na maioria das vezes.
– Quem mudou mais entre antes do debut e depois?
IS: Youjin. Ele era uma pessoa tímida antes do debut mas agora ele se tornou mais animado e fácil de falar.
YJ: Eu na verdade não sou bom em parecer agradável, mas os fãs ficam felizes, então eu posso fazer isso eventualmente…
SJ: Inseong. Ele não era assim tão fofo no passado.
IS: Eu fiquei um pouco mais aliviado depois do nosso debut e acho que virei uma pessoa animada.
YJ: Eu acho que é o Seungjun como eu disse há um tempo. O estilo dele mudou, então eu agradeço muito aos Tinkerbells. Eles arrumaram roupas da cabeça aos pés e deram para ele, então o estilo dele melhorou já que consigo suportar olhar.
SJ: Tinkerbells são estilistas~~!
HJ: Jihun. Depois do debut ele não tem sido tímido ao falar com as pessoas que ele conheceu pela primeira vez, ele se tornou muito fofo.
JH: Obrigado~. Eu acho que é o Youjin. Assim como Inseong disse, ele se tornou mais animado e mais responsável do que antes.
– Por favor, nos contem um episódio que fez vocês rirem muito esses dias.
SJ: Quando aparecemos no “HANRYU ZAP” no Japão, estava muito tarde e todos estávamos com muita fome. Mas no momento em que a comida veio, os olhos do Inseong se abriram muito e quase vieram para fora. Eu olhei para cara dele e ri muito.
IS: Era lagosta! Lagosta era uma das comidas eu queria experimentar, então…
– Por favor, nos mostre o rosto que fez na hora!
IS: Então, por favor, me dê lagosta *risos*
– Não temos lagosta mas temos sanduíche de camarão.
IS: (com seus olhos arregalados) camarão!!!!
SJ: Inseong gosta muito de camarão!
IS: Delicioso~
HJ: Ele come muito bem. Toda vez em que eu o vejo comendo eu rio.
JH: Quando eu vim para o palco ontem, o protetor labial do Heejun caiu do bolso dele e eu pisei e quase escorreguei. Heejun estava rindo olhando para mim e eu ri vendo ele. Eu rio quase todas as vezes que o vejo rindo.
IS: Enquanto andávamos na rua, um gato passou correndo na frente do Jihun, ele estava tão surpreso que pulou, foi muito engraçado.
JH: O gato correu na minha frente em alta velocidade, tipo, DOOOOOON!!! *risos*
YJ: Recentemente Seungjun fica assistindo “Crayon Shin-chan”. O jeito de ele assistir é muito engraçado, ele me diz todas as histórias uma por uma mas eu nunca consigo entender a graça.
SJ: Eu realmente gosto de animações japonesas. Meu favorito é “Digimon Adventure”, meu segundo favorito é “Crayon Shin-chan” e o terceiro é “Atashin’chi”. Eu amo animações de família.
YJ: Seungjun frequentemente faz uma dança que é mostrada em “Crayon Shin-chan”.
– Então, por favor, dance para nós.
SJ: (dançando) Formiga toon toon hoje toon toon toon
(De algum jeito Inseong se juntou na metade)
SJ&IS: (dançando juntos) Nós trabalhamos duro toon toon (“dança da formiga”)
IS: Ele me disse mesmo que eu nunca tenha perguntado, então eu sei a dança. *risos*
– Por favor, nos ensine palavras legais em coreano que vocês querem que os fãs lembrem.
IS: Eu quero ensinar não palavras, mas aegyo! Ppuing ppuing, por favor, façam isso nos fan signs ou hi-touchs!
SJ: Onjena saranghae! (amarei você para sempre) Eu gostaria que os Tinkerbells dissessem isso para gente e eu decidi falar essas palavras para os Tinkerbells também.
HJ: Gyong chai chong chang ssai swe choi chang sal (Agência de polícia, vidro, grade, ferro, vidro, grade) Isso é um trava língua para praticar sua pronúncia coreana.
JH: Maditkkei jal mogotsseumnida (Eu comi bem) É tipo “Gochisosama deshita” em japonês. Se você tiver a oportunidade de ter uma refeição na Coreia, por favor, use essa frase.
YJ: botkkot boro galrae (deveríamos ir ver as cerejeiras?) Porque cerejeiras são famosas no Japão. É uma frase bonita, não é?
IS, SH, HJ, JH assobiam.
– Qual a lembrança de visitar o Japão dessa vez?
SH: No final das contas, eu lembro mais dos eventos de lançamento, porque foram minhas primeiras atividades no Japão. Isso me faz lembrar quando fizemos nosso debut na Coreia. YJ: Tower Record, que foi onde tivemos nosso evento, foi uma experiência nova para nós, porque na Coreia não tem lojas que vendem somente CDs. Se tivermos tempo na próxima vez, eu quero ver os CDs de artistas japoneses. IS: A melhor memória que tive foi que tivemos a oportunidade de compartilhar a boa notícia com os Tinkerbells de que ficamos em sexto no chart diário da Oricon, durante o evento de lançamento de ontem. JH: Fiquei emocionado quando vi nossos CDs serem alinhados nas lojas de CD. E eu fiquei feliz que o nosso pôster grande estava na parede do elevador da nossa gravadora. HJ: Eu fiquei surpreso que as conveniências japonesas são tão grandes e têm tantas comidas boas. Eu gostei especialmente da salada de frango. IS: Eu gostei do ovo cozido! Comi todos os dias! SJ: O leite é ótimo! Por favor, nos dê um comercial para MEIJI*delicioso leite* se você tomar ficará grande igual nós *risos* tudo, por favor.
– *risos* Próximo, me diga quem é seu amigo próximo em algum grupo de kpop?
SJ: Eu sou próximo do Eunwoo, Moonbin e Sanha do Astro. Eu frequentemente como com o Rowoon, Inseong e Dawon do SF9, nós comemos, andamos por aí e é isso!
YJ: B.A.P sunbae, especialmente Youngjae, com quem eu jogo junto.
HJ: Frequentemente jogo com o FTISLAND sunbae e também saio para comer com Yonghwa do CNBLUE.
JH: Eu saio para comer ou beber café com Yoondong, Dino e Ooon do Halo. Nós vamos par Garosu-gil fazer compras.
IS: Eu me encontro com o Hongseok do Pentagon em um café frequentemente. Eu também frequentemente tenho contato com o Sanha do Astro, fizemos uma promessa de ir ao simulador de basebol da próxima vez.
SJ: Sanha é fofo~
– O que vocês gostariam de fazer futuramente no Japão?
SJ: Os fãs japoneses também devem gostar de “Sun, moon, star” que lançamos na Coreia então eu quero lançar uma versão em japonês!
IS: Eu quero fazer um álbum original em japonês, sem músicas que já existem!
HJ: Tem programas de entretenimento interessantes no Japão. Eu gostaria de aparecer em um programa como “candid camera” com artistas japoneses.
JH: Eu quero conhecer o Noppo do s**t kingz! E eu quero assistir uma apresentação do Daichi Miura que é bom em cantar e dançar.
YJ: Eu quero participar da OST de algum drama ou animação japonesa!
SJ: E depois de tudo, queremos participar de um comercial da MEIJI*delicioso leite*~!
[VÍDEO]
Fonte (1)
Jap-eng : @_knk_coco
Eng-Ptbr : Maris @KNK_Brazil
Não redistribuir sem os devidos créditos
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Melhores novos jogos para celular para 2019
2019 foi um maravilhoso ano para smartphone fãs. Tanto em termos de hardware — nós temos algumas incrível, dispositivos e softwares, com muitos novos aplicativos e jogos legais, tornando-se disponível para iOS e Android. Saímos e reuniu 10 dos melhores, deve-check-out de jogos que saíram no ano passado. Aqui vamos nós:
Call of Duty Móvel
A maior franquia de jogos para fazer o salto de console para smartphone — Call of Duty está finalmente disponível para aparelhos! Você provavelmente sabe que — ele rapidamente se tornou o mais baixado do jogo em smartphones. Sim, jogar um FPS com controles de toque está longe do ideal. Mas o desenvolvedor Tencent, obviamente, passei muito tempo a tentar simular o suave e preciso o gunplay que Call of Duty é conhecido. E pouco fez.Podemos jogar todos os populares modos que foram adicionados através dos anos — desde o clássico Team Deathmatch para os Zumbis modo de sobrevivência, ou a mais obscura de um Tiro Um Matar. E é tudo em todos os tempos popular mapas, de modo que qualquer franchize veterano pode entrar e se sentir em casa.
Briga De Estrelas
Parece que os caras lá no Supercell ter uma boa idéia de como fazer um jogo para celular que se torna viral. Eles fizeram o Clash of Clans… e agora eles fizeram Briga de Estrelas. É um top-down baseada em equipas de tiro, que pode ficar bastante tático e competitivos. Há uma tonelada de personagens e upgrades para moer (ou desbloquear com compras in-app) e a popularidade do jogo garante que você sempre vai encontrar uma correspondência.
Sky: Filhos da Luz
Este jogo é um frio, quase meditativo jogo de plataforma, onde você controla um anjo-como a criatura em uma aventura para encontrar algumas estrelas cadentes. Há um elemento multiplayer, também, que os outros jogadores estão apenas em seu jogo como “sombras”. Ele ajuda a adicionar um senso de conexão e o companheirismo para a atmosfera do jogo. Você pode cumprimentar os outros jogadores e “conectar-se” através da partilha de uma vela, mas não há muito o PvP ou PvE para ser feito neste jogo. É apenas uma relaxante viagem.
Dota Underlords / Auto De Xadrez
Underlords:
Auto De Xadrez:
Auto de Xadrez foi um inesperado sucesso em 2019. Ele começou como um mod para o DOTA 2 e, em seguida, mudou-se para ser a própria coisa como um móvel, e jogo de PC. A Valve também notei que o mod é super popular, por isso lançou a sua própria versão do Auto de Xadrez — que é DOTA Underlords.
Em qualquer caso, ambos os títulos são muito semelhantes. Sua jogabilidade é um jogo viciante mistura entre estratégia baseado em turnos, gestão de recursos e de defesa de torre. Tem que experimentar para compreender totalmente a ele. Felizmente, ambos os jogos são grátis para jogar!
Armajet
Armajet é um fresco, side-scrolling jogo de plataforma / atirador / team deathmatch jogo. Para colocá-lo simplesmente — 4v4 jogos em que muitas coisas vão boom. É multiplataforma, disponível para consoles, PC, mac, e — é claro — mobile. As partidas duram 3 minutos, por isso é perfeito para aquele móvel “eu tenho alguns minutos para se queimar” o estilo de jogo. Há um monte de armas para desbloquear e você pode triturar ou pagar com dinheiro real para desbloquear.
Grimvalor (iOS, versão foi 2018)
Download:
Grimvalor é um encontro muito aguardado side-scrolling aventura de terror. É uma espécie de Alma-como levar para dispositivos móveis — os inimigos fazer uma tonelada de danos, e é fácil ficar cercado. O combate é muito esquivar-dependente, e há altares, onde você pode “descansar” para curar e subir de nível. Sim, se você parar para descansar, todos os inimigos de respawn. Se você estiver no Android, você pode jogar o primeiro ato de graça, com uma compra para desbloquear o resto do jogo.
Oddmar (iOS, versão foi 2018)
Download:
Um peculiar jogo de plataforma onde você controla Oddmar o anão através de uma épica aventura de… principalmente a coleta de moedas. Este se sente como ele chamou alguns inspiração do Super Mario em todas as boas maneiras. Você tem um monte de obstáculos para pular, cair ou saltar fora, você tem abundância de inimigos que você derrotar pisando sobre eles. A nível de design é sólido e as animações são suaves, divertido e peculiar.
Archero
Download:
Este é um top-down shooter e um malandro lite. Você raides e outra vez e cada vez que você falhar, você voltar para casa com o ouro, experiência e itens para ajudar você a progredir para níveis mais difíceis. A jogabilidade é simples — você use o joystick virtual para mover o seu herói. Assim que você parar de se mover, o caráter auto-fogo no inimigo mais próximo. Pode parecer bobo, mas é só esperar até chegar em um nível superior bala inferno e você começar a pensar para a frente sobre o posicionamento de caracteres e de projétil de velocidades.
MU Origem 2
Download:
Um dungeon-rastejando loot-em-up que parece que atraiu um monte de inspiração de Diablo III, mas também tem um pouco de granulado de maiores MMORPGs lá. Por exemplo, você pode montar uma montagem de como você atravessar a, ao invés de enorme mundo de MU. Você pode formar uma equipe com outros, ou mesmo participar de guildas para ir em raids juntos. Ou você pode se juntar a arena para 4v4 lutas de equipe ou 1×1 deathmatches.
O jogo é gratuito para jogar, por isso há algum desagradável no jogo monetarização. Por exemplo, pagando os usuários podem, literalmente, comprar pontos de experiência, que é basicamente a metade do jogo de RPG de experiência. Então, talvez ele vai ser uma boa idéia ficar longe de PvP e tentar missões em primeiro lugar.
Stardew Vale
Stardew Valley é um… farming simulator, que se tornou uma surpresa hit viral. Não permita que a equipa de pixel arte estilo — existem toneladas de profundidade para este jogo e uma execução bem sucedida de fazenda, na verdade, é um trabalho difícil. Há também um elemento multiplayer onde um monte de gente gosta de sair. Sim, você pode pescar juntos. Assumir que, Fortnite!
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Novidade: curso de meditação
youtube
Aprenda técnicas de meditação para iniciantes nesse curso. A meditação permite formar um estado interno de paz, onde a realização e o autoconhecimento lhe colocam no caminho da realização plena. Você quer mais saúde em sua vida? Artigos complementares sobre o o curso de meditação brahma kumaris também serão deliberados. Uma das principais reclamações de uma boa parcela das pessoas atualmente é justamente conseguir encontrar um tempo para conseguir cuidar de si.
A meditação é o caminho para o equilíbrio interior e sua prática somente pode trazer benefícios e felicidade para o nosso dia a dia! Mas, observe, só observe esses pensamentos, e deixe-os, conscientemente, de lado, para depois. A imaginação tem uma realidade própria. Depois disso, basicamente o curso se resume a praticar. Tome um bom banho: o banho vai retirar, juntamente com a sujeira física, as energias que não são legais que acumulamos no dia (tensão, conflitos, vibrações, etc).
Isso aumenta as chances de que você tenha um material de qualidade no livro, se comparado com a internet. Tudo isso eleva a sua produtividade, mesmo que você acabe trabalhando menos tempo! A meditação é uma prática de origem muito antiga que visa alcançar um estado de clareza mental e emocional. Por meio da prática da meditação e do estudo regular dos ensinamentos do Darma você terá mais qualidade de vida. Para qualquer pessoa ver mais sobre o curso para instrutor de meditação vai ser importante no desenvolvimento da atividade profissional.
A meditação atenção plena pdf e qual efeito disto no mercado? Técnicas e meditações guiadas. O maior curso de formação profissional em meditação do Brasil, sem enfoque religioso, com mais de 90 alunos certificados pelo instituto. Comece devagar e treinando todo dia um pouquinho, meditar vai ficar fácil. Por vezes, pode levar algum tempo, mas os resultados são absolutamente inevitáveis. Outro levantamento, este da Universidade da Califórnia em Los Angeles, mediu o acúmulo de gordura nas artérias de 30 pessoas com pressão alta. Depois de meditar 20 minutos, duas vezes por dia, ao longo de sete meses, a quantidade estava menor, enquanto que ela não havia sido alterada no grupo de controle.
Outras pesquisas indicaram que a meditação pode proporcionar melhor adaptação ao estresse. É como uma aula na escola ou universidade. Quando você medita todos os dias uma série de coisas muito benéficas começa a acontecer com a sua mente, e isso também se reflete no seu corpo, estilo de vida e até mesmo a maneira como você começa a lidar com uma série de situações diferentes. A carne de todos os animais carrega uma energia pesada e agressividade.
Outros benefícios: redução do estresse. Você almejaria conferir o curso de meditação florianopolis? Foque a sua atenção no seu terceiro olho, localizado entre e um pouco acima das sobrancelhas, e repita em silêncio a palavra “certeza” por sete vezes. Meditação Analítica (Pensar, Contemplar & Repousar). Quando tiver alcançado um estágio mais avançado, ao respirar não sinta que o ar entra e sai pelas narinas. Com respeito à frequência cardíaca, alguns estudos não observaram diferença, enquanto outros verificaram uma diminuição significativa.
Curso de meditação transcendental online gratis
Diferenciais do curso de meditação: conteúdo on-line rico em videoaulas, jogos e animações; acúmulo de pontos em programa fidelidade; índice de satisfação de mais de 98,5%; índice de indicação para amigos de mais de 98%; índice que consideram o material bom/ótimo de mais de 95%. Tente tornar sua mente absolutamente calma, quieta e tranquila. E mantenha os seus olhos meio abertos. É necessário olhar para o passado e ver quantas horas diárias passávamos na vida-ignorância e quantas horas hoje nos dedicamos à vida-aspiração. Siga conosco para ficar sabendo mais relacionado ao curso de meditação para iniciantes também.
Simplicidade, Sinceridade, Humildade, Pureza e Divindade. Meditação guiada para iniciantes. A técnica é uma síntese de métodos tradicionais que foram testados durante anos, adaptada para as condições mentais atuais, limitações de tempo e necessidades do homem moderno. Estímulo de mais tranquilidade: quem se dedica à meditação diariamente sabe lidar melhor com emoções negativas e isso pode significar automaticamente menos estresse, mais saúde e qualidade de vida! Referências adicionais relacionado ao curso de meditação em piracicaba também vão ser providas.
Confira mais relacionado ao curso de meditação em belém e o que isso repercute na sua profissão! Não tenha nem um minúsculo pensamento. Tudo o que a criança vê, sente como parte de si, identifica-se espontaneamente, é isso o que o coração faz. Veja também: meditar por uma hora sem parar (depois de algumas semanas). Não há pré-requisito para o curso de meditação, ele é indicado tanto para aqueles que nunca meditaram, como para os que estão buscando um aprofundamento.
O acesso ao curso de meditação é liberado 24h por dia. Todos receberão o certificado de participação do curso. Eleve a autoestima meditando alguns minutos do seu dia! Se quiser saber mais sobre meditação, olhe os links na barra superior. Pare de querer buscar a felicidade “do lado de fora”. Que tal conhecer de uma vez por todas tudo que a meditação pode fazer pela sua vida?
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5 animações estrangeiras para assistir na Netflix agora (ou em breve)
Big Fish & Begonia (China)
<span class="hidden">–</span>
Embora a China não tenha uma tradição tão forte quanto o Japão na produção de animações, Big Fish & Begonia logo ganhou a crítica e o público. A animação conta a história de uma menina, Chun, que vive em um universo paralelo. Nesse mundo, os elementos da natureza têm um grande protagonismo e as criaturas que o habitam são responsáveis por controlar o clima e as estações.
Ao completar 16 anos, Chun é transformada em um golfinho e enviada ao nosso mundo. O longa fala muito sobre questões humanas como amadurecimento e responsabilidades, mas é também um importante gancho para discutir as origens da cultura chinesa e seus aspectos religiosos e míticos. Foi exibido no Festival de cinema de Animação de Annecy (França), no Festival de Cinema de Londres (Reino Unido) e no de Nova York (EUA).
A Viagem de Chihiro (Japão)
<span class="hidden">–</span>Reprodução
A Viagem de Chiriro coleciona 35 prêmios, entre eles o Urso de Ouro no Festival de Berlim (2002) e o Oscar de Melhor Filme de Animação (2003). Produzido pelo estúdio Ghibli, um dos mais célebres do ramo, este clássico foi dirigido e escrito por Hayao Miyazaki, que se inspirou para a história da personagem principal na sua própria infância.
A jornada começa com a mudança de Chihiro e de seus pais para uma outra cidade, que acaba interrompida por um acontecimento sobrenatural: ficam perdidos em um povoado fantasma. Com um roteiro fantasioso, assim como em Big Fish & Begonia, o filme levanta várias discussões sobre a cultura japonesa. Conflitos de gerações, quebra de tradições e troca de papéis são alguns dos elementos levantados para falar das mudanças no Japão. Até mesmo a questão ambiental aparece na figura do Deus do Rio, deformado pela poluição.
Com amor, Van Gogh (Polônia)
<span class="hidden">–</span>Reprodução
Com Amor, Van Gogh é única no gênero: uma biografia em forma de animação tão comprometida e fiel ao biografado que usou de seu ofício para relatar sua vida. Todo o longa é produzido a partir de 65 mil pinturas feitas no mesmo estilo em que Van Gogh pintava. A equipe de 100 pintores foi dirigida pela polonesa Dorota Kobiela e pelo americano Hugh Welchman.
No filme, a história dos últimos anos do pintor holandês é recuperada pelo filho de Joseph Roulin, de quem Van Gogh foi muito amigo em vida. Tanto os membros da família Roulin quanto os cenários do filme são retratados com as mesmas características com as quais foram pintadas na vida real. O filme foi produzido pela polonesa BreakThru Productions Trademark Films. Aclamado pela crítica, Com Amor, Van Gogh foi premiado em diversos festivais, como o Festival de Cinema de Animação de Annecy, o Festival da Bélgica e o Festival Internacional de Cinema de Vancouver (Canadá), além de ter sido indicado ao Oscar de anaimação, ano passado.
Mary & Max (Austrália)
<span class="hidden">–</span>Reprodução
A animação nada infantil conta a história de dois amigos improváveis que se unem pela solidão em comum. Mary tem 8 anos e mora na Austrália, enquanto Max é um solitário nova-iorquino de 44 anos. Eles se conhecem quando Mary escreve uma carta a Max contando sobre sua rotina e procurando por um amigo. A partir daí, o filme discute temas sérios como depressão, bullying, religiosidade, violência sexual e outros. O filme ganhou o Annecy Cristal no Festival de Cinema de Animação de Annecy (2009), e foi premiado como o melhor filme de animação no Asia Pacific Screen Awards no mesmo ano.
Mama K’s Team 4 (África do Sul)
<span class="hidden">–</span>Reprodução
Esse você vai ter que esperar um pouco mais para assistir. Embora já tenha sido anunciada pela Netflix e pelas produtoras Triggerfish Animation Studios e CAKE, a animação ainda não tem uma data de estreia. No entanto, os rumores sobre seu enredo que ganharam a internet nos últimos dias já nos dão uma ideia do que vem por aí. Mama K’s Team 4 não só é a primeira série de animação africana da Netflix, como traz muita representatividade na figura das protagonistas da história. As quatro adolescentes, que moram em uma versão futurísticas da cidade de Lusaka, capital da Zâmbia, são convidadas por agentes secretos a se tornarem super-heroínas. O roteiro foi escrito pelo zambiana Malenga Mulendema.
5 animações estrangeiras para assistir na Netflix agora (ou em breve) Publicado primeiro em https://guiadoestudante.abril.com.br/
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Days Gone | Produtores falam sobre hordas de zumbis e lição da Naughty Dog
Abstendo-se de um leque de grandes títulos exclusivos para este ano, a Sony alavancou Days Gone ao pedestal de nome de peso para, pelo menos, o primeiro semestre do PlayStation 4. Por conta disso, a companhia convidou, na última quarta-feira (10), jornalistas brasileiros para um evento de apresentação do jogo. A companhia trouxe para o Brasil dois figurões do time: Jeff Ross, diretor do jogo, e Ron Allen, líder de game design, ambos do Bend Studios, uma das empresas de desenvolvimento sob a asa da Sony.
Para entender ao que se propõe Days Gone e o que se pode esperar deste novo título, é importante saber mais sobre quem está fazendo o game. O Bend é normalmente um estúdio de apoio da Sony, sendo que os últimos trabalhos mais autorais foram com a série Syphon Filter, em 2007. De la para cá, ajudaram no desenvolvimento de Resistance: Retribution para PS Vita e Uncharted Golden Abyss e Fight for Fortune, ambos para PSP, lançado em 2012.
O que estes games têm em comum? A começar, a companhia tinha o foco em títulos single player com uma história muito bem definida, roteirizada, em ambientes fechados e fases com começo, meio e fim. Ou seja, nada de mundo aberto.
– Baixe nosso aplicativo para iOS e Android e acompanhe em seu smartphone as principais notícias de tecnologia em tempo real. –
Agora, sete anos depois do seu último jogo, o Bend encabeça o lançamento de uma nova propriedade intelectual, com a proposta de jogo em mundo aberto que fala sobre um universo apocalíptico tomado por zumbis. Isso, em pleno 2019, depois de tantos jogos que versaram tão bem sobre o tema como The Walking Dead, Resident Evil (de volta à tona) e, de certa forma, The Last of Us.
Dito isso, Days Gone já chega com uma difícil missão: ser um ponto fora da curva dentro dos jogos de zumbi, um mercado bastante recheado, além de trazer uma jogabilidade divertida em mundo aberto, com crafting de equipamentos, outras duas características comuns dos jogos atuais. Ou seja, há como Days Gone não ser genérico?
Os freakers
Essa talvez tenha sido a pergunta guia das entrevistas com os desenvolvedores. Contra a possibilidade do comum, eles estão apostando em dois elementos: na narrativa envolvente e no sistema de hordas.
Falemos primeiro do que é mais videogames aqui: as mecânicas. Days Gone conta uma inteligência artificial que os produtores prometem ser robusta. Aqui, é preciso conviver em um mundo pós-apocalíptico com a ameaça dos freakers, assim chamados os zumbis. E por que esse nome?
“A gente não quer dar spoilers, já que isso é algo bastante interessante dentro do jogo, mas o jogo começa dois anos depois de tudo que aconteceu. A experiência que a gente queria criar com esses freakers é de que eles também têm um certo nível de raciocínio, e significa que se você apontar uma arma para um zumbi ele vai tentar desviar. Ou seja, eles ainda têm um instinto humano, essas essência de sobrevivência”, explica Allen.
A principal característica de Days Gone é, com certeza, o sistema de hordas. No primeiro trailer apresentado na E3 pelo time, era possível ver Deacon, o personagem principal controlado pelo jogador, fugindo de um grupo massivo de freakers.
Isso se manteve, sendo que eles podem chegar a até 500 de uma só vez. Embora os encontros não sejam roteirizados, como sugere o primeiro trailer, o encontro com uma horda não será tão inusitado assim. Haverá pontos pelo mapa em que os zumbis se concentram, de forma que lidar com aquele conjunto de zumbis de uma vez passa a ser um desafio a se cumprir.
Na demo apresentada no evento (a mesma trazida pela companhia na BGS), por exemplo, havia um grupo pequeno deles, mas já impressionantes mesmo assim. Eles se concentram em uma região recheada de explosivos em volta e com uma série de carros e outros obstáculos que ajudam o jogador a fugir da horda e lidar com aquele grupo gigante de inimigos. Cada uma será um desafio novo encontrado pelo mapa.
“Quando nós pensamos em formular os freakers, nós não queremos fazer algo que as histórias de zumbi já fazem. Queremos que eles sejam vivos, que eles precisem procurar por comida e beber para sobreviver. Isso cria uma dinâmica muito interessante dentro do jogo. Uma das dicas que eu posso dar é que eles gostam de ficar no frio. Quando está de dia, vêm menos zumbis atrás de você, com muito mais humanos. O que pode acontecer também é que a partir do momento que as nuvens começam a chegar, que o tempo muda, você também pode ter mais freakers saindo também. Isso cria uma dinâmica totalmente diferente dentro do jogo”, conta Allen.
Narrativa
No último dia 26, a Sony apresentou um post bastante vasto contando mais sobre a história de Days Gone. Ross explica que essa é uma das partes mais importantes do título, que vai contar com 30 horas de gameplay caso o jogador foque somente na trama.
O jogo se passa dois anos após um apocalipse que transformou os seres humanos nos freakers. Não se sabe bem ao certo o que aconteceu, nem os produtores falam detalhes sobre essa narrativa. O jogador controla Deacon St. John, um personagem que viveu o mundo antes da catástrofe e não consegue superar a perda de sua esposa, Sarah. Ainda, ele conta com Boozer, seu melhor amigo, ao lado de quem vai lutar para sobreviver.
Ele é apresentado como um outsider, alguém que precisa aprender a conviver com aquele ambiente novo. Segundo os produtores, a narrativa será orgânica à gameplay, sendo que tudo que envolve o modelo de mundo aberto será direcionado pela trama do jogo.
“Tudo que você vai fazer nesse mundo tem uma relação direta com a sua história, com a história daquele mundo, com as coisas que acontecem. Toda essa narrativa de construção de coisas faz parte de um universo em apocalipse. Como que você vai lidar com o mundo no qual você não pode mais comprar nada? Você precisa fazer essas coisas por si mesmo, como um MacGyver”, brinca Ross.
Já Allen ressalta que, apesar de ser um jogo de mundo aberto, todas as formas de jogabilidade estão permitidas aqui. Assim, se a pessoa preferir seguir a história sem ver muito do que outras partes do mapa exigem, ela pode. Se quiser também só se divertir pelo universo, também há essa possibilidade.
Lição
Um dos diferenciais que os produtores apontam em Days Gone é que o jogo conta com captura de movimentos, principalmente para a história. Ross explica que esse foi um aprendizado da época em que o estúdio trabalhou com a Naughty Dog, que é conhecida pelas animações de personagens em histórias profundas. Com isso, todas as cenas entre personagens foram gravadas com os atores interpretando no mesmo local, com captura de movimentos e expressões. “É diferente de quando se faz CG com a narração por trás, em que um ator faz no dia, e outro ator faz depois e tudo é mixado no final. Aqui, eles se veem, eles interpretam, é mais real e emocionante”, explica Ross.
Gameplay
O Canaltech teve a oportunidade de colocar as mãos mais uma vez na demo de Days Gone. Quando a Sony apresentou a demo na Brasil Game Show do ano passado, havia um queda de frames e desempenho em alguns momentos e foi possível notar alguns problemas de bugs e controles. Infelizmente, mantendo a mesma demo para este evento, parte destas características permaneceram.
A primeira demo apresentada mostra o que parece uma parte da história. Deacon e Boozer precisam ir atrás de combustível em um posto de gasolina envolto de freakers. É interessante observar como há certos momentos mais roteirizados de acordo com os caminhos pelos quais você passa.
Moto será aprte importante da história (Foto: Divulgação/ Sony)
Por exemplo, se você segue pela estrada a pé, devagar até o posto, vai dar de cara com um freaker passando lentamente na sua frente, momento em que o jogo vai lhe ensinar que é possível ser furtivo e matá-lo com um golpe pelas costas.
Os controles em alguns momentos são confusos, dificultando como você faz movimentos de encostar atrás de paredes e muros baixos. Outro ponto ao menos estranho é que o botão X, quando se está mirando, é usado para mudar a câmera no ombro do personagem. Renegar um botão tão importantes do console a uma função tão secundária causa estranhamento.
Ainda, Deacon não pula livremente, sendo que apenas salta por muros pequenos e sobe em alguns objetos se o jogo permitir, criando a estranha sensação de “por que ele sobe aqui e não ali?”.
Para tirar da tela mais informação que o necessário, o jogo resolve por informar o jogador pela voz de Deacon. Por exemplo, se você está apenas com uma bala no pente da arma, vai ouvir Deacon reclamar para si mesmo “Ahr, preciso recarregar”, ou “estou ficando sem bala”.
Em outro ponto, é preciso entrar em uma casa, cuja porta está trancada. Neste momento, é preciso subir no telhado e entrar por um buraco no teto. No momento em que avistamos tal buraco, Deacon abre a boca: “Talvez aquela seja a entrada”.
Todo este falatório contrasta muito com o personagem conversando sozinho em um universo no qual barulho significa atrair zumbis em sua volta.
Crafting
A segunda demo do jogo envolve lidar com a horda de zumbis e ser apresentado a um sistema de produção de equipamentos. Em um estilo de crafting em apenas um botão, como de Red Dead Redemption ou Horizon Zero Dawn, é preciso criar armas, munição e até equipamentos que podem ajudar na estratégia, como bombas e armadilhas.
A parte interessante é que isso permite uma gama bastante alta de formas com as quais você pode lidar com aquela determinada horda. Allen mostrou como matar aquela centena de zumbis usando bombas, coquetéis molotovs e outras ferramentas. “Faz uns seis anos que estou jogando essa fase e cada vez é algo diferente que acontece”.
Para criar essa estratégia, o game traz ferramenta de save state, sendo que você pode salvar qualquer momento do jogo para experimentar novas abordagens. A ideia é que você use a criatividade para lidar com os freakers.
É preciso usar de bombas para fugir de hordas de zumbis (Foto: Divulgação/Sony)
Allen também informou que a moto de Deacon será parte importante da narrativa. De fato, o veículo está em todos os trailers até agora e parece chave de Days Gone. Contudo, pela gameplay apresentada até agora, se mostra funcionar mais como uma muleta do título. Ela funciona para levar o jogador pelo mapa e também é onde Deacon vai armazenar suas armas e balas. Ou seja, se ficou sem munição, é preciso correr para a moto e pegar mais.
Além disso, será preciso buscar gasolina e equipamentos para consertar seu veículo, o que, segundo os produtores, também traz outra camada para a narrativa e instiga o jogador a correr pelo mundo atrás de equipamentos.
Riscos
Days Gone é um game promissor e que pode trazer muita coisa em um título só. Ele quer carregar uma história densa, com gameplay em mundo aberto e um sistema com hordas gigantes de inimigo. A palavra para Days Gone parece ser: muito. Tudo aqui é apresentado como grande demais.
Contudo, há algumas preocupações. Primeiro, que este é o primeiro game em mundo aberto de um estúdio que trabalhou primordialmente com histórias single player de narrativas fechadas. Segundo, o game está em desenvolvimento desde 2013.
Se isso abre espaço para algo totalmente novo, de um grupo que não tem vícios no estilo, por outro pode trazer um game de zumbis que talvez fosse muito interessante sete anos atrás. É preciso fazer algo em hordas mais interessante que Left 4 Dead, ou uma história mais profunda que The Walking Dead, por exemplo. Muitos jogos elevaram o sarrafo do gênero nos últimos tempos.
Ainda há o desafio de equilibrar a narrativa com o mundo aberto. O jogo de tiro se passa em um universo apocalíptico no qual Deacon tem uma árvore de habilidade que pode aprimorar, muitas armas e uma supermoto. O risco é de criar algo como acontece em Far Cry: New Dawn, no qual o protagonista é tão empoderado que o caráter de survivor do pós-apocalipse se torna uma rotina tão simples de ser superada quanto pegar um ônibus lotado hoje em dia.
Os produtores prometem que isso não vai acontecer e que a mistura de todos elementos vai criar uma experiência única.
“O sistema é realmente diferente de tudo que nós vimos alguém jogar até agora. Claro, vários outros jogos fizeram vários personagens vir atrás do protagonista, já fizeram esse alto número de personagens, mas a nossa horda de freakers é bem nova. O que a gente acha que vai pegar as pessoas, que vai ser o grande chamariz, é que o game é sobre muito mais do que isso. É sobre pessoas. Esse jogo é sobre o Deacon, como ele vai tentar se enturmar, como que ele vai tentar sobreviver nesse novo mundo para ele. A ideia é que os nossos zumbis sejam apenas uma ferramenta para também aumentar esse perigo no mundo. Todos os sistemas, toda história, todos os personagens, andar com a sua motocicleta, todo sistema de progressão. Enfim, quando a pessoa puser a mão em tudo vai entender que esse jogo tem realmente uma identidade e ele é bem único”, acredita Ross.
Days Gone já está em fase gold, o que significa que está pronto para lançamento. Ele deve chegar ao PlayStation 4 em 26 de abril, desenvolvido pelo Bend Studios e publicado pela Sony.
Leia a matéria no Canaltech.
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O post Days Gone | Produtores falam sobre hordas de zumbis e lição da Naughty Dog apareceu primeiro em Tesão News.
source https://tesaonews.com.br/noticia-tesao/days-gone-produtores-falam-sobre-hordas-de-zumbis-e-licao-da-naughty-dog/
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— Meet: @MS96SAM.
Como você ainda não conhece Seo Areum? Ela nasceu em Seoul, Coreia do Sul no dia 02 de Agosto de 1996. Metade dos comentários em suas redes sociais são só dizendo como é a versão mais bonita de Choi Jinri... e eu concordo! Que inveja!! ㅠㅠ
Areum trabalha como bailarina e modelo underground, além de estudar na KNUA, cursando o 7º semestre de Teoria da Dança. Não é incrível? Além disso, seus posts são muito interessantes. Não esqueça de dar aquele follow em seu Twitter e Tumblr para não perder nenhuma atualização.
Biografia:
Aquela era a história da caçula dos Seo, a garotinha que decidira vir mais cedo ao mundo, como ouvia sua mãe dizer. Não que aquela gravidez fosse de risco, mas as coisas começaram a desandar nos últimos meses, a pressão arterial da mulher começou a se elevar, e aquilo não era nada bom para ambas as vidas ali. Por mais que o obstetra tentou conter a situação, optaram por realizar a cesárea para que não houvesse danos. Foi no segundo dia de agosto que veio ao mundo, o chorinho desesperado do bebê ecoava pelos corredores da maternidade, que só foi se acalmar quando aconchegada no colo da mãe, tinha uma irmãzinha mais velha e por ele foi nomeada: Areum. O sobrenome Seo carregava consigo o orgulho de uma longa linhagem, sempre ocupando posições importantes na sociedade, o nome estava impresso nas páginas da história, de banqueiros à ministros, o prestígio os cercava de geração em geração, portanto, uma família abastada.
Teve seu primeiro contato com o ballet aos dois anos, quando viu a irmã saltitando em meia ponta com a mãe, naquele tempo, tudo o que podia fazer era bater palminhas, sorrir e babar. Quando maiorzinha iniciou suas aulas junto da mais velha, não entendia o que era aquilo em seu peito sempre que fazia aqueles movimentos chamados grand-plié e afins, não sabia ao certo o significado da palavra paixão, mas certamente era aquilo. De todas as aulas que fazia, certamente ballet era a que mais gostava, sendo seguida pelas aulas de pintura. Quando completou seus sete anos, recebeu a notícia que a irmã mais velha deixaria as aulas de ballet para seguir com seu sonho no teatro. A mãe a indagou sobre seu desejo de deixar as aulas também, mesmo que todos naquela família sabendo que a caçula respirava e vivia pela dança, deveriam dar a ela o presente da escolha também. Tinha sua tutora somente para ela, absorvia o máximo de informação que podia, almejando um dia ser uma bailarina excepcional como sua mãe fora em seus dias de glória.
As meninas eram educadas em casa, por diversos tutores, sendo ensinadas a serem damas perfeitas, afinal, tinham o sobrenome Seo e não poderiam desapontar seus antepassados. Quando tinha seus onze anos, viu sua querida irmã se mudar, iria estudar num colégio interno no interior, seus pais diziam que aquele era o melhor colégio na atualidade, muitos filhos de famílias nobres do ocidente estudavam lá também, e que obviamente os Seo não seriam passados para trás. A viu deixar sua amada Seoul aos prantos, não se sabia quem chorava mais ali, Hannah ou Elle, eram inseparáveis desde o nascimento e agora só poderiam se ver nas férias escolares. Após a mudança da irmã, passou a viver num mundinho apenas seu; não era como se tivesse se tornado antissocial ou algo parecido, mas brincar com seus primos e primas definitivamente não era o mesmo que brincar com a irmã. Dedicava ainda mais seu tempo ao que mais amava fazer, esperava um dia poder ingressar na BBA e ser uma bailarina famosa.
Seus sonhos foram praticamente atirados aos ventos ao saber que teria o mesmo destino que a irmã. Seria igualmente obrigada a se mudar para viver naquele internato. Não havia academia de dança naquela escola, ao menos não algo tão grandioso como a BBA. Estava irritada e suas chantagens sequer funcionaram com os pais. Não adiantou nem mesmo pedir para o avô interceder por ela. A irmã sequer tinha voltado para casa, tinha ido para NY cursar teatro na NYADA, sua única esperança era que depois que terminasse o colegial, poderia fazer o mesmo que sua irmã e escolher onde queria cursar seu ensino superior. Entretanto, as coisas pareciam mudar na cabecinha da menina naquele internato, ela percebeu que sua estadia ali não era tão ruim quanto imaginou que seria. Pode fazer amigos, conhecer diferentes tipos de pessoas e culturas. Por mais que se sentia totalmente frustrada pelo time de dança da escola se interessar apenas por twerk e apontarem a versão de Mean Girls de Jingle Bells Rock como sendo a perfeita escolha para o encerramento das aulas no Winter Break; não deixou que tais coisas atrapalhassem sua dedicação ao ballet. E foi naquele mesmo internato que experimentou seu primeiro beijo, seu primeiro amor, sua primeira vez. Bem como sua primeira decepção. Ao contrário de que pensava, o amor não era apenas coisas boas e rosa, era doloroso também, demais. Era injusto saber como era amar e sequer poder continuar sentindo aquele tipo de sentimento pela pessoa que jurava amá-la, não entendia como um sentimento pudesse deixar de existir tão facilmente. Certamente nunca havia existido por parte dele.
Seu coração estava machucado, perdoaria como sempre fez, porém jamais esqueceria. Quando se formou no ensino médio voltou para Seoul, muitas portas tinham sido abertas, já que a fama de sua família, bem como da própria mãe antecediam seu nome, ainda que seu potencial fosse tão grandioso como os mesmos. Os céus pareciam sorrir, conseguiu ser aprovada na audição do Korea National Ballet, poderia aprimorar suas técnicas naquele centro, bem como aprender e ter outras aspirações. Decidiu que cursaria Teoria da Dança na KNUA e assim o fez. Mais uma vez seus ares haviam mudado e em seu primeiro semestre ouviu o burburinho sobre a cafeteria Miso e como aquele lugar parecia maravilhoso pelas descrições que ouvia. Tão logo viu-se frequentando o lugar, onde pode conhecer pessoas que partilhavam do mesmo interesse, bem como teve a oportunidade de ingressar na carreira como modelo, fosse de marcas indies de pessoas que frequentavam o lugar, ou simplesmente de amantes de fotografia.
Não demorou muito para que suas fotos viralizassem pelas redes sociais e aquilo deu um ‘boost’ grande na auto-estima da garota, o que deu resultados positivos inclusive em sua carreira como bailarina. Atualmente morava em seu próprio apartamento Mapo-gu, já não era uma simples corista; fazia solos e também pas de deux, cursava seu último ano na faculdade e a carreira como modelo, ainda que underground lhe rendia elogios. Tudo parecia correr bem, esperava que continuasse daquela maneira.
Informações Adicionais:
Possui uma manchinha de nascença num formato que lembra uma lua crescente, na região ilíaca esquerda.
Tem uma paixão gigantesca por trot music e musicais.
Tem três gatos de estimação.
Considera-se pansexual, ainda que prefira se relacionar com mulheres num geral.
Adora tocar o piano, mesmo não sendo tão boa.
Tem medo do escuro.
Gosta bastante do sabor azedo, preferindo frutas cítricas.
Fica totalmente “sem filtro” após algumas doses de bebidas.
Coleciona conchas e batons.
Adora passar seu tempo livre assistindo animações.
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Apresentação de um falso Eu
Era uma vez um garoto e uma garota, eles se conhecem, se casam, e são felizes para sempre. Adoraria que todo “Era uma vez” fosse sinal de que a continuação resultasse em um “felizes para sempre”, mas não é assim que acontece. Não comigo.
Prefiro começar a minha narrativa de uma maneira diferente, talvez o rumo da história seja diferente se eu não começar com o clássico e, para mim aversivo, “era uma vez”. Eu sempre fui uma pessoa extremamente introspectiva. – Você tem que falar mais! – diziam meus pais. – Você nunca vai arranjar uma namorada assim. – diziam meus avós. E durante toda a minha infância eu escutei esse tipo de comentário da minha família. E eu não discordo deles. Não acredito no meu potencial, nunca acreditei, além de fechado eu sempre fui o que chamam de “estranho”. Eu era uma versão masculina da Wanda Addams, ou uma espécie de personagem das animações do Tim Burton, se preferirem. Nunca liguei muito para brincadeiras coletivas, como jogar futebol, pique-esconde e ficar até o sol se pôr na rua.
Mas tinha uma coisa que sempre me fazia dar um sorriso, um sorriso de canto, tímido, dentro do que eu achava justo e me permitia. Uma coisa com um nome curto, apenas 5 letras, mas essas 5 letras podem me dizer tanta coisa... Podem me levar a tantos lugares. Sim, um livro. Passei a maior parte da minha infância lendo, e relendo. Um dos livros que eu mais li foi “O tamanho do chiclete”, uma trama infantil onde materiais escolares começam a sumir, e o “criminoso” sempre deixava um chiclete mascado com uma régua do lado, e a cada crime cometido o tamanho do chiclete e o tamanho da régua aumentava, e diminuía respectivamente. Li tantas vezes esse livro, que em sua simplicidade conseguia me transformar em outra pessoa, em um momento eu era Patrick o menino estranho e monossilábico, em outro momento eu me tornava Hian, um garoto do colegial que nas noites frias de Nova Hamburgo, se transformava em um meticuloso detetive, investigando chicletes e réguas. Mas “O tamanho do chiclete” foi apenas o começo. Meus pais não gostavam da ideia de eu passar horas e horas lendo, e não faziam questão alguma de me apoiar. Depois de ler inúmeras vezes o momento em que o garoto Hian encontrava o seu “criminoso mascador de chicletes” , eu decidi buscar por mais, então comecei a ir a biblioteca que ficava próxima ao meu colégio. E assim foi a minha infância e parte da minha adolescência, de casa para a escola, da escola para a biblioteca, e da biblioteca para casa, então o ciclo se repetia. Eu até gostava disso, não era somente minha “válvula de escape”, mas também era minha forma de conhecer melhor aquele estranho chamado Patrick, eu não era estranho apenas para os outros, eu me achava assim também.
O ciclo que eu a tanto me acostumara, foi quebrado no verão de 2006, era Janeiro e eu estava em férias da escola, no próximo mês começaria o por todos tão aguardado ensino médio, todos menos eu. Desde meus oito anos tudo que mudou em minha aparência foi o tamanho dos meus braços, pernas, dedos e talvez do meu cabelo. Continuava um projeto que deu errado da Wanda Addams, e eu até gostava disso, acho que remetia muito à minha personalidade. Naquelas férias eu havia passado a maior parte do meu tempo em meu quarto, lendo, e refletindo sobre quão tediosa e chata era a vida de um adolescente de 14 anos que vivia em uma ilha, sim, eu vivia em um pedaço de terra flutuante contornado por água. Já falei que odeio praia? Naquela manhã, não muito diferente de todas as outras no plano físico, mas com toda certeza especial para Sir Janeton Prince IX, no mundo feito de papel e tinta, — ele travava uma luta mortal pelo amor de uma plebeia —, entre lutas de espadas por donzelas suburbanas, e pensamentos suicidas ou questionadores sobre porque existe uma pessoa pra estudar ondas do mar — elas são ondas, simples assim —, minha mãe entra pela porta do meu quarto, na impossibilidade de entrar pela janela é claro, como sempre ignorando a placa de “não entre” exposta em letras garrafais e amarelas na parte externa do meu quarto. – Filho, vamos nos mudar. E aquela notícia me acertou forte no rosto, tão forte quanto uma pena caindo no chão. Eu deveria me alarmar, mas essa é a vantagem de ser um leitor assíduo. Livros são mundos de bolso, pequenos mundos portáteis onde você pode sempre que precisar, se desvestir do seu personagem no grande mundo não portátil, e por alguns momentos se tornar um rei, um super-herói, ou até mesmo porque não, uma lebre da patagônia chamada Dudu. Não havia problema algum em me mudar, ao longo dos anos eu vim acumulando alguns livros, e eu tinha certeza que poderia carrega-los comigo a qualquer lugar, eu precisava.
Duas semanas depois nos mudamos, o caminhão de mudança andou, andou, andou, pareceu uma eternidade, mas no fim ainda continuávamos cercados por água.
O que as pessoas veem no mar? O movimento do mar é monótono, azul, repetitivo e simplista, e de tudo isso já basta a minha vida. Talvez esse seja uma das pontas do mistério que o detetive Hian pode usar para desvendar o maior mistério, que eu mesmo chamei de "O estranho caso da estranheza de Patrick”, um nome bem sugestivo. Hian poderia partir do pressuposto que os humanos que se autodenominam “normais” buscam coisas padronizadas e previsíveis para tomar como hobbie, como as ondas, que tipo de maluco estuda as ondas do mar? É, acho que a paixão pelo desconhecido, o medo do monótono, do igual, é uma ótima ponta para Hian. O resto daquele mês foi normal, retornei ao Sir Janeton Prince IX, mas ele não lutava mais pela plebeia, ele e a conquistou, se casaram, e viveram felizes para semp-. Não. Ele a traíra no primeiro mês. Eu faria o mesmo. Após finalizar a história do nobre e a plebeia, meu novo personagem portátil se tornou um extraterrestre simpático — ao contrário do Patrick, também conhecido como eu — que foi enviado ao planeta “Macaco Azul” — onde por um humor cáustico do êxodo do universo, não existem macacos azuis — com a missão de recuperar uma câmera fotográfica com a capacidade de transmutar matéria que foi roubada do planeta natal de Blue Monkey, o ET. E assim foram meus próximos meses, alternando entre mundos portáteis. Ah sim, e teve o colégio também...
Vento, frio, chuva, o clima perfeito para ficar em casa. Mas estava eu lá, as 7:00 AM em frente a uma grande estrutura retangular, acinzentada, com diversos espaços grandes e quadrados espalhados de forma regular, onde era possível enxergar através deles, costumam chamar de janela, eu acho. O prédio era antigo, aparentava no mínimo cinquenta anos, e de acordo com a minha matemática pessimista, duraria mais cinco. Se eu não o explodisse antes é claro.
É normal todo adolescente fantasiar que um dia explode sua escola? Quando eu cheguei à idade de ir para o ensino médio, uma das minhas metas de vida era explodir a escola com alguns bons quilos de dinamite, uma cordinha retirada de um fio de telefone, uma caixa vermelha e uma alavanca. E como em qualquer bom desenho animado, minha fantasia se finalizava com um grande cogumelo nuclear em miniatura, nunca desejei o mal de ninguém, não queria que se explodisse o que estivesse ao redor do velho prédio, apenas o prédio — junto com todos meus professores, colegas de classe, diretores e afins, é claro —. Lembro-me que a primeira vez que tive essa fantasia foi no momento em que avistei o prédio em meu primeiro dia de aula, não que eu acreditasse que meus próximos três anos seriam um inferno, eu tinha a plena certeza daquilo. Nunca me interessei por nenhuma matéria do colégio, como também por ninguém que conheci por lá. Qual a finalidade de aprendermos geografia? Não consigo me imaginar perdido na Floresta de Shoshone, por exemplo, nem no Monte Albert. Acho que nunca vou para Marte, e também não vou precisar calcular o grau de inclinação do planeta em relação à lua. E quanto à química e biologia? Estudamos algo que não podemos ver, nem ao menos imaginar, fico pensando em como será o dia em que vou chegar pra alguém doente e falar: — Acho que houve um problema na ligação covalente de um átomo relacionado a uma célula sanguínea, mais especificamente no complexo de Golgi. — Seria um momento alegre pra mim, afinal eu teria a prova de que não joguei três anos fora da minha vida fútil acordando cedo pra aprender coisas fúteis.
Nos primeiros dias de aula, tive de me esforçar para acordar cedo, a volta da rotina me atingia como um trem em alta velocidade com rodas feitas de lego, já pisaram em um lego? Dói pra caramba. De qualquer forma no primeiro dia eu acabei perdendo a aula, não fiz de propósito é claro, fiquei observando o prédio onde iria passar meus próximos três anos, completamente absorto em fantasias e pensamentos, quando percebi as pessoas já estavam colidindo com meus ombros, saindo às pressas pela grande porta metálica, cinza escuro e descascada. Sempre me perguntei o que foi que meus ombros fizeram as pessoas. Ou talvez eu fosse invisível, ou pelo menos era esse meu desejo. De qualquer forma logo me habituei à rotina, e voltei para o ciclo literário, com meus mundos tudo ficava bem. Houve uma situação ou outra, que fez com que as pessoas olhassem pra mim e que minha capa da invisibilidade imaginária fosse retirada, como quando o professor de literatura inglesa pediu que alguém falasse sobre algum clássico, e eu me levantei e falei sobre O velho e o Mar de Ernest Hemingway, e novamente me questionei como alguém conseguia ficar 84 dias no mar, o que as pessoas veem nisso? Nesse dia todos me olharam assustados, todos os 50 alunos da turma. — O espantalho gótico até que fala bem — Eles diziam. — Olhem só, o “graxinha“ não é mudo como pensávamos. — E eu apenas reafirmei o quão estranho era. Eu gosto de estranho, igual cheira a mar, odeio o mar.
Apesar de uma situação ou outra, os três tortuosos anos passaram rápido, e passei imune utilizando o meu anel do poder, ou seja, invisível. No dia da formatura eu carregava meu mundo portátil onde o personagem era Pingle, um cogumelo simpático, um livro claramente infantil e impossível. Acho que isso me atraia. O impossível não tem padrão e nem seguimento, o impossível não é simplista, e além de tudo é estranho, como eu. Posso dizer que sou impossível então? Dentro das possibilidades físicas, sou uma existência impossível, um fantasma, um fogo fátuo, um espírito etéreo. Gostava de pensar assim. Lembro-me que era um dia ensolarado, as nuvens formavam círculos uniformes, e o céu estava no seu famoso “azul bebê” — que por sinal eu nunca entendi, alguém já viu um bebê azul? — Os raios solares tocavam o chão com sua típica e repetitiva leveza, era um dia excepcionalmente normal, como todos os outros dias excepcionalmente normais durante todos os anos. Cheguei atrasado naquele dia, coisa que raramente acontecia, pessoas que eu passei três anos olhando para o rosto todos os dias estavam dispostas em fileiras no saguão do velho prédio. Ao longe se podia observar uma elevação, e um ponto preto, e redondo em cima, que estranho, pontos flutuantes? Ah sim, era a diretora. — Hoje é um dia especial, vocês sairão daqui formados, alguns irão direto para a faculdade e outros irão seguir suas vidas de outra maneira, só gostaria de agradecer a todos vocês pelos três anos, e dizer que foram gratificantes e maravilhosos. — Diga isso por você. Gorda. — *Ops, será que eu pensei em voz alta?* E essa foi a segunda vez que meu anel do poder foi tirado a força, que minha capa da invisibilidade rasgou e eu apareci. Devido ao comentário acabei não participando da cerimonia até o fim. Em um momento de susto acabei fugindo, sem capa da invisibilidade, sem anel. Hoje eu devo admitir que aqueles três anos não foram tão ruins quanto eu havia previsto, não repeti nenhuma matéria, e fui notado apenas duas vezes, minha missão foi cumprida com sucesso. Isso tudo é claro com a ajuda dos benditos mundos. Naqueles três anos tive a oportunidade de conhecer reinos de diversos tamanhos, pessoas de diversas idades, criaturas de diversas cores e poderes de diversos tipos.
Como será que anda a investigação de Hian? No meu último dia de aula, após sair correndo pelas portas do prédio, fui até um velho salgueiro próximo a minha nova casa, que já não era tão nova assim. Sentei-me ao sol poente, posicionei minhas costas de maneira confortável e de minha mochila retirei um livro rosa escuro, grande e envelhecido pelo tempo, então pela centésima vez abri “O tamanho do chiclete” e comecei a ler, Hian era meu personagem portátil favorito.
Após concluir o ensino médio fiquei sem rumo, afinal nunca havia parado pra pensar sobre meu futuro, na verdade eu passava mais tempo especulando sobre o futuro dos meus tantos personagens portáteis, do que sobre o futuro do personagem Patrick em seu mundo “não portátil”. Existe um antônimo para portátil? Decidi tirar aquele ano para descansar, e assim foi. Passei doze meses viajando por palavras, páginas, dimensões. Aquele foi um dos melhores anos da minha vida, com toda certeza. Dentre os mundos que eu visitei naquele ano, estavam epopeias gregas e nórdicas, além de livros teóricos de filósofos, o meu pensador favorito é Goethe, sua obra Fausto é um verdadeiro mundo vasto e que diz muito sobre quem Patrick é. Acabou! Palavra tola! Acabou por quê? Acabou e depois nada, a indiferença plena! De que serve o eterno criar, Se a criação em nada acabar? ”Acabou!” O que ler desse verbo? É como se não tivesse existido E ainda assim gira em círculos, tivesse ele sido. (Fausto – Goethe)
Se eu pudesse um dia criar uma “teoria de tudo”, com certeza a teoria envolveria vários mundos não móveis onde entidades desempenham papéis, essas entidades criaram os livros como forma de escapar de um desses papéis, e assim o mundo se move, quando um livro começa a se deteriorar, outro nasce, e assim a história do grande livro não portátil vai se escrevendo, a verdadeira história sem fim. Gosto de imaginar que acima de tudo isso existe uma mão gigante segurando uma pena gigante, e escrevendo em um livro gigante. Mas não acredito que isso seja possível, afinal, onde alguém arranjaria uma pena gigante?
Quando li Fausto de Goethe tudo que podia pensar era naquelas malditas três palavras, era uma vez... Era, e não é mais. Porque?
Aquele ano passou voando, bem que dizem que quando se faz o que gosta, o tempo passa rápido. Esse era um sinal claro do que eu sempre soube, meu primeiro ano sem ir a escola e meu primeiro ano que posso dizer ter passado rápido. Bem, tirem suas conclusões.
Ao terminar aquele ano eu já tinha em mente o que queria para o futuro de Patrick. Queria ser um cavaleiro da távola redonda, mas como isso não era possível, eu acabei optando por estudar linguística.
Entrei sem dificuldades na Universidade de Long Island, nome bem sugestivo, já que a era uma universidade, e ficava em Long Island. No fim aquelas aulas de biologia, química e geografia tiveram alguma utilidade.
O lugar ficava como dizem, “no meio do mato”, em todos os sentidos do termo. Era uma sequência de prédios imponentes de coloração amarelada, eles estavam dispostos em formato circular de maneira que se vistos de cima pareciam um grande jogo de dominó, e no momento em que vi aqueles prédios tive a plena certeza de que se eu empurrasse com força suficiente, poderia derrubar um por um. Mas eu não faria isso, precisava daquele diploma, depois talvez eu derrubasse.
Comecei a experimentar uma vida mais agitada quando entrei na faculdade, com todos aqueles textos, e pessoas nas quais eu não conversava. A vantagem disso tudo é que eu não tinha tempo para me lembrar de quão tedioso é o mar, odeio o mar. A medida que os anos passavam na universidade eu fui adquirindo uma aparência, um tanto quanto “rústica”. Não acho que Wanda Addams ficaria muito bonita de barba, e aposto que ela também não acharia. As pessoas já não me ignoravam por total, afinal de contas, eu nunca mais encontrei meu anel do poder nem minha capa da invisibilidade desde aquele dia no ensino médio, quem sabe um dia eu voltasse lá para procura-los. — Oi Patrick, como foi sua noite de sono? *Eu sei que você não quer saber como foi minha noite de sono, desliga o automático e vai direto ao assunto, gorda.* (Ela não era realmente gorda, mas era a única coisa que eu me permitia chamar as mulheres que eu não gostava). — Olá Srta. Handers, foi normal, obrigado por perguntar. Esse era meu maior contato com o mundo social desde os meus 8 anos, tirando a vez que minha mãe me disse que nos mudaríamos, daquela vez ela não estava mentindo.
Senhorita Handers era uma velhinha que cuidava dos meus aposentos. Algumas horas mais tarde se tornava Marie Handers, PhD em Literatura Inglesa, minha professora de todas as quintas. Socialmente era conhecida como minha mãe. Sim, minha mãe era minha professora na faculdade. You've met with a terrible fate haven't you?¹ A resposta é sim.
No fim não foi tão ruim, afinal eu tinha uma doutora em literatura em casa pra me ajudar com as tarefas, e os quatro anos passaram rápido. Estava fazendo o que eu gostava. Logo estava no último ano e correndo contra o tempo para preparar o trabalho de conclusão de curso, o título da minha tese era Os diversos mundos portáteis, e as suas influências em diferentes momentos da história, é claro que tive de colocar uma legenda nos trabalhos e no dia da apresentação dar uma longa e clara explicação de minha “teoria de tudo”. Foi interessante saber qual era o papel dos mundos portáteis para outras pessoas, em diferentes partes da linha do tempo que atravessava o grande mundo não portátil.
Após a apresentação fui surpreendido no momento da saída, uma mão tocou em meu ombro não-mais-invisível e girou meu tronco para a direita, quando virei para trás vi um homem alto, com olhos fundos e negros, lembrava muito um extraterrestre. Ou seriam apenas óculos? Isso não importava, ele era grande, vestia um sobretudo imponente, algo me dizia que ele era parente de Hian.
— Parabéns pela apresentação Patrick, a forma com que colocou tudo é simplesmente impressionante. Disse o homem — Obrigado. — Oh, já ia me esquecendo, me chamo Charles Momlen, você já deve ter ouvido falar de mim. — Sim, minha mãe fala de você o tempo todo, Editora Hoxin, estou certo? — Isso. Gostaria de você em minha equipe Patrick, precisamos de um revisor de conteúdo apaixonado como você. — Defina paixão. — Haha. E ainda tem bom humor, você é excepcional garoto, tem futuro. Disse Charles
Mas eu não estava brincando, não sabia o real sentido de paixão.
Acabei aceitando a proposta de Charles, e em algumas semanas estava morando em um pequeno apartamento no subúrbio da cidade de Nice, na França, e adivinhem? Era região litorânea. Estou começando a achar que o mar me odeia também, temos uma relação mútua. A despedida foi muito úmida, Srta Handers vazava pelos olhos, dei um abraço nela, e acenei com a mão. Antes de entrar no avião olhei uma vez mais para o céu, ele estava em sua típica cor azul bebê, e eu ainda não havia conhecido um bebê que fosse azul.
É aqui que começa a minha história, a história da Wanda Addams com barba que tentou mudar o “Era uma vez”, para apenas “É”.
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